quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Mensagem do Flotilha
Nossa mensagem de Ano Novo tem por mote a preservação da natureza. Os velejadores e amantes da náutica costumam, via de regra, ter esta preocupação mas as ameaças são constantes e a necessidade da vigilância e da organização é indispensável. A fotografia da mensagem é de Newton Ribeiro (Colibri) e capta uma cena típica de quem navega pelo Canal do São Gonçalo em Pelotas. ( clique para ver ampliada)
"Terapia" no Sava
Recebo do Angonese o relato do traslado do Madruga 24 Terapia de Pelotas para o Sava. Marcado por um estilo que já se mostra característico e muito próprio , o Angonese descreve com descontração o espírito da navegada. As fotos, muito boas, dão ainda mais vida ao texto. O texto está disponibilizado na seção Relatos sendo o segundo do autor no Flotilha. O anterior, sobre o Arroio Corrientes, foi um dos primeiros, senão o primeiro, divulgado na internet. Até então, antes de produzir seu excelente Rumo Sul: La Merin , o Angonese repassava seus relatos apenas a um grupo pequeno de "seguidores"( um termo dos blogueiros). Um aspecto que me toca particularmente no relato é ver o Terapia, que sempre esteve aqui por Pelotas onde foi construído , partir para outro trapiche depois de ter ficado durante muito tempo dentro do canal onde está a base física do Projeto Flotilha na Marina Ilha Verde ( na foto o Terapia aparece ao fundo) e estar acostumado a tê-lo diante dos olhos quase todos os dias. O canal, desde que partiu, ficou mais vazio. Mas quem sabe um dia ainda retorne pois diz a sabedoria popular que "bom filho à casa torna".
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
"Gatos de Navio" II
domingo, 21 de dezembro de 2008
"Gatos de Navio"
Antes que se pense que a presença de animais em embarcações é algum tipo de "cultura inútil" é interessante constatar que há registros bem antigos e significativos deste costume. Gatos, em especial, já tiveram uma função bem importante de combate aos ratos. São os chamados "gatos de navio". Aliás, pelas suas características físicas próprias dos felinos( agilidade, etc.) e considerando também o porte pequeno e hábitos de higiene, gatos são bem mais adaptáveis a viverem dentro de embarcações do que cães, por exemplo. Ou seja, gatos possívelmente sejam dentre os animais domésticos conhecidos, os mais marinheiros. No entanto, entre nossos velejadores parece mais frequente a presença de cães do que gatos a julgar pelo que se observou com respeito aos comentários surgidos sobre Animais a Bordo. Ou não? Lembro que numa regata de Pelotas a Rio Grande, um gato foi a bordo do microtonner Boomerang. Mas há casos célebres. Al Hansen, em sua circumnavegação em solitário na verdade não estava só: acompanhavam-no um cão e um gato. Bem recentemente Izabel Pimentel ( foto) adotou um gatinho chamado Petit Erick ( com tantos que certamente desejariam ir no seu lugar de tripulante!) que a acompanhou durante a Refeno. ( foto Hélio Vianna, Blog da XX Refeno)
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Velejada ao Saco do Rincão (II)
O Comandante Newton relata sua velejada histórica percorrendo a rota dos antigos veleiros passando pelas Capivaras , Canal da Várzea até chegar no Saco do Rincão. No trajeto aproveita para visitar parentes e conhecidos . A bordo do Colibri o amigo Romildo. Só podemos aguardar que o Comodoro Newton se inspire e convoque a marujada para outra dessas velejadas.
Fotos da velejada
Fotos da velejada
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Velejada ao Saco do Rincão
O Comandante Newton Ribeiro (Colibri) está organizando para esse próximo fim de semana, uma velejada até o Saco do Rincão, com a participação de velejadores do Iate Clube de Jaguarão.
O passeio sairá nessa sexta-feira (05/12) à tarde com pernoite nas Capivaras, rumando para o Saco do Rincão no sábado pela manhã; na noite de sábado o pernoite será próximo a Ponta dos Lençois, com retorno previsto ao RGYC no domingo pela manhã.
A previsão do tempo é de sol com ventos fracos do quatrante E-NE, uma ótima oportunidade de se conhecer e apreciar as belezas naturais da costa leste da Lagoa dos Patos e a rota dos antigos Iates que faziam o transporte de mercadorais e passageiros para São Lourenço do Sul e Porto Alegre.
Segundo o Comandante Newton, embarcações com calado até 1,40m não teriam proplemas de navegabilidade pelo "Canal da Várzea", pois a pouco tempo esteve lá com o Comandante Maurício Teixeira dos Santos do Veleiro Malacara (Scorpio 26).
Avisa ainda que, embarcações que não tiverem condições de sair na sexta-feira e quiserem sair no sábado pela manhã, avisem pelo VHF(16) que ele se deslocará até localidade das Capivaras e de lá orientar a passagem pelo canalete.
Clique para ver a rota mais ampliada
O passeio sairá nessa sexta-feira (05/12) à tarde com pernoite nas Capivaras, rumando para o Saco do Rincão no sábado pela manhã; na noite de sábado o pernoite será próximo a Ponta dos Lençois, com retorno previsto ao RGYC no domingo pela manhã.
A previsão do tempo é de sol com ventos fracos do quatrante E-NE, uma ótima oportunidade de se conhecer e apreciar as belezas naturais da costa leste da Lagoa dos Patos e a rota dos antigos Iates que faziam o transporte de mercadorais e passageiros para São Lourenço do Sul e Porto Alegre.
Segundo o Comandante Newton, embarcações com calado até 1,40m não teriam proplemas de navegabilidade pelo "Canal da Várzea", pois a pouco tempo esteve lá com o Comandante Maurício Teixeira dos Santos do Veleiro Malacara (Scorpio 26).
Avisa ainda que, embarcações que não tiverem condições de sair na sexta-feira e quiserem sair no sábado pela manhã, avisem pelo VHF(16) que ele se deslocará até localidade das Capivaras e de lá orientar a passagem pelo canalete.
Clique para ver a rota mais ampliada
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
De carona de bote
De retorno da Ilha da Feitoria, a equipe do CEFET que fêz um primeiro contato visando o desenvolvimento de um projeto de auxílio aos moradores. O Projeto Flotilha está presente( na foto com o último chapéu , o anterior naufragou no Rio Jaguarão). O pescador na popa olha no horizonte para ver se vê terra à vista. Mas a terra já ficou para trás. Breve novas notícias.
(foto Gabriel Bruno)
(foto Gabriel Bruno)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Comodoro das Águas
Dentre os amantes da náutica que têm ajudado a alimentar estes relatos, um se mostra sempre presente, sempre dando sua participação a todos os eventos que ocorrem. É o Comandante Newton do Colibri grande colaborador do Flotilha e com quem tive a grata oportunidade de navegar por ocasião da Rota da Lagoa Merin em 2007, oportunidade, aliás, que me propiciou escrever um artigo publicado na Revista Velejar . O Newton, para quem não conhece, tem uma extraordinária relação com a vela e já teve, inclusive, momentos de extrema provação.
Esta foto, tirada pelo Comandante Guto a bordo do Coral, é uma pequena homenagem do Flotilha ao comandante. O boné, do qual não se separa, não deve ser apenas para proteger do sol. Arriscaria dizer que também para manter sua "cuca" sempre fresca e permanentemente antenada nos acontecimentos náuticos disfrutando da convivência bem disposta e alegre com os amigos
domingo, 30 de novembro de 2008
Encontro da Vela e dos caiaques
Realizou-se neste fim de semana a 1ª Travessia Internacional de Caiaque promovida pelo Iate Clube de Jaguarão. Saindo do clube, cruzando todo o Rio Jaguarão até a foz com acampamento na barra. No dia seguinte travessia da barra do Jaguarão até o balneário Lago Merin com aproximadamente 50 Km de percurso. Este trecho, já dentro da Lagoa, foi cumprido com chuva e vento o que se constituiu num teste para a competência dos remadores. ( foto Newton Ribeiro)
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sábado, 29 de novembro de 2008
Outro mastro quebrado
O Squallus ( na foto velejando calmamente ao largos dos molhes da barra) é um Microracer 19 que, na "brisa" de 48 nós do vendaval quebrou o mastro. Eis o relato do comandante Oberdan:
"Caro Paulo, este é o relato do que aconteceu no dia 8 de novembro de 2008. Eu sabia que ia entrar vento forte de sul, queria voltar surfando fui até o TECON e entrei no saco do pescador.
No fundo do saco do pescador estavam o Colibri, o Libertad e o Nonô com o Malacara2. Estava muito abafado sem vento nenhum, o meu plano era tirar uma siesta antes de retornar mas ia cozinhar dentro do barco.
Resolvi retornar para o clube, encalhei na saída do saco antes da torre de energia elétrica por falta de vento ( a correnteza já tinha virado estava de enchente e bem forte).
Levantei a bolina e desencalhei, mas não baixei toda.
Quando cheguei no meio do canal e coloquei o barco em popa, entrou uma rajada bem forte que fêz o barco orçar o leme não obedecia.
Seguindo o meu critério (depois do segundo cavalo de pau eu baixo a genôa) fui baixar a genôa, aproei o barco e soltei o cabo. O vento estava tão forte que a vela não descia, fui até a proa sentei no chão e comecei a baixar a vela.
O barco começou a orçar e virou, não tive tempo de fazer nada.
A bolina correu para dentro e fêz o barco virar com o mastro para baixo.
Os pescadores que estavam entrando fugindo do temporal me socorreram em massa, tinha uns seis barcos ajudando, me levaram para o raso e desviraram o barco; foi uma briga para tirar a água de dentro porque minha popa é aberta.Na rajada vinha uma areia que ardia a pele.
Depois de fazer flutuar novamente me rebocaram para o clube e ainda foram resgatar o Omega, um marreco que estava sem vela e sem motor ancorado em frente ao cemitério do Norte,.
A solidariedade dos pescadores é impressionante, tinha desde guris a velhos dentro a água ajudando, ninguém cobrou nada.
Quando estávamos retornando já com o barco seco por dentro, eu começei a tremer de frio, (aquele calafrio que não dá para evitar , depois de algumas horas molhado) , o pescador que estava me ajudando resolveu me emprestar o blusão, por mais que eu insistisse que não precisava ele tirou e me fez colocar.
É um contraste muito grande porque eu não sei se faria por eles o que fizeram por mim, ainda me convidaram para ir na casa deles que seria muito bem vindo.
Assim que voltar a navegar vou procurá-los e marcar um churrasco por minha conta para agradecer.
No dia seguinte quando estava no clube desmontando o barco começaram a chegar os barcos que ficaram abrigados em São José do Norte. O Aúreo e o Fossati no Linha Neutra, o Euclides no Omega, o Menezes no Nautilus e outros...
Mas felizmente entre mortos e feridos salvaram-se todos."
No fundo do saco do pescador estavam o Colibri, o Libertad e o Nonô com o Malacara2. Estava muito abafado sem vento nenhum, o meu plano era tirar uma siesta antes de retornar mas ia cozinhar dentro do barco.
Resolvi retornar para o clube, encalhei na saída do saco antes da torre de energia elétrica por falta de vento ( a correnteza já tinha virado estava de enchente e bem forte).
Levantei a bolina e desencalhei, mas não baixei toda.
Quando cheguei no meio do canal e coloquei o barco em popa, entrou uma rajada bem forte que fêz o barco orçar o leme não obedecia.
Seguindo o meu critério (depois do segundo cavalo de pau eu baixo a genôa) fui baixar a genôa, aproei o barco e soltei o cabo. O vento estava tão forte que a vela não descia, fui até a proa sentei no chão e comecei a baixar a vela.
O barco começou a orçar e virou, não tive tempo de fazer nada.
A bolina correu para dentro e fêz o barco virar com o mastro para baixo.
Os pescadores que estavam entrando fugindo do temporal me socorreram em massa, tinha uns seis barcos ajudando, me levaram para o raso e desviraram o barco; foi uma briga para tirar a água de dentro porque minha popa é aberta.Na rajada vinha uma areia que ardia a pele.
Depois de fazer flutuar novamente me rebocaram para o clube e ainda foram resgatar o Omega, um marreco que estava sem vela e sem motor ancorado em frente ao cemitério do Norte,.
A solidariedade dos pescadores é impressionante, tinha desde guris a velhos dentro a água ajudando, ninguém cobrou nada.
Quando estávamos retornando já com o barco seco por dentro, eu começei a tremer de frio, (aquele calafrio que não dá para evitar , depois de algumas horas molhado) , o pescador que estava me ajudando resolveu me emprestar o blusão, por mais que eu insistisse que não precisava ele tirou e me fez colocar.
É um contraste muito grande porque eu não sei se faria por eles o que fizeram por mim, ainda me convidaram para ir na casa deles que seria muito bem vindo.
Assim que voltar a navegar vou procurá-los e marcar um churrasco por minha conta para agradecer.
No dia seguinte quando estava no clube desmontando o barco começaram a chegar os barcos que ficaram abrigados em São José do Norte. O Aúreo e o Fossati no Linha Neutra, o Euclides no Omega, o Menezes no Nautilus e outros...
Mas felizmente entre mortos e feridos salvaram-se todos."
terça-feira, 25 de novembro de 2008
O Kauana "ferido"
O fim de semana trouxe ventos e chuvas muito fortes, com conseqüências muito grandes, algumas inclusive trágicas em Santa Catarina.
Na região de Porto Alegre quem não resistiu foi o Kauana do Angonese.
Depois de muitas milhas navegadas durantes os 14 dias da “expedição” Rumo Sul:La Merin 2008, foi “ferido” navegando rumo à Itapoã quando o mastro quebrou. Como descreve o próprio Angonese:
Dali a pouco TÁU!! Dobra a ponta de cima para BE e começa a despencar tudo
lentamente. Só vi meu 13º afundando... Sem pânico, tripulação safa, com
calma amarramos o mastro para não cair mais pra dentro d'água.
Na região de Porto Alegre quem não resistiu foi o Kauana do Angonese.
Depois de muitas milhas navegadas durantes os 14 dias da “expedição” Rumo Sul:La Merin 2008, foi “ferido” navegando rumo à Itapoã quando o mastro quebrou. Como descreve o próprio Angonese:
Dali a pouco TÁU!! Dobra a ponta de cima para BE e começa a despencar tudo
lentamente. Só vi meu 13º afundando... Sem pânico, tripulação safa, com
calma amarramos o mastro para não cair mais pra dentro d'água.
Mas, felizmente " Não houve maiores estragos. Velas sairam ilesas (...)
O que aconteceu: ferragem (uma mísera e fina chapa, coisa muito
vagabunda) que prende o brandal de força no mastro, lado de bombordo,quebrou"
Logo o Kauana, portanto, deve estar retomando seu posto de vanguarda na vela gaúcha
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Navegando a motor, reencontrando velhas histórias
Está certo que sejamos do partido dos veleiros mas há momentos em que uma boa navegada num bote de pesca também tem o seu atrativo. Principalmente se o objetivo é ir, no menor tempo possível, da Colônia de Pescadores Z-3 até a Ilha da Feitoria. Na ilha reencontros com a paisagem irretocável e velhas histórias. Oportunidade, também, de discutir um projeto visando utilizar energia elétrica nos lampiões utilizados para
atrair o camarão para a rede. Nas fotos, momentos desta incursão. Na primeira, vista da Capela, na segunda integrantes da equipe (Prof.Idilio, Prof.Lúcio e Beto da Z-3) com morador da ilha e, na última, eu próprio ao lado de um panelão de metal, emborcado, utilizado antigamente para cozinhar o bagre e obter óleo para conservação das embarcações, e que lembra muito, à uma certa distância, o dorso de um grande animal marinho.
atrair o camarão para a rede. Nas fotos, momentos desta incursão. Na primeira, vista da Capela, na segunda integrantes da equipe (Prof.Idilio, Prof.Lúcio e Beto da Z-3) com morador da ilha e, na última, eu próprio ao lado de um panelão de metal, emborcado, utilizado antigamente para cozinhar o bagre e obter óleo para conservação das embarcações, e que lembra muito, à uma certa distância, o dorso de um grande animal marinho.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Veleiro "misterioso"
Final de tarde. Estou em Pelotas, na Barra do São Gonçalo, em companhia do Portinho e do Geraldo, quando passa esta "máquina" entrando no canal. Não chega no Saldanha da Gama. Parece-me conhecido mas não chegamos a identificá-lo (só mais tarde, com a ajuda de meu filho Giacomo, creio desvendar o "mistério"). O que me parece familiar são as escotilhas na altura do casco. Leva um inflável na proa. Já identificaram?
"Brisa" mais forte
O último fim-de-semana, no sábado, trouxe fortes ventos que causaram algum sobressalto aos barcos que estavam navegando. Em Rio Grande houve alguns estragos ( até capotagem) e, para alguns, que andavam pelos lados da barra, o mais prudente foi buscar abrigo na Quinta Secção e deixar passar os ventos que alcançaram rajadas de 45 nós.
Em Pelotas o veterano comandante Chico Caruccio andou meio atrapalhado a bordo do Caprice
Na foto a “esquadra” capitaneada pelo Colibri, protegida do tempo no meio de barcos pesqueiros. A bordo o Pingo, intrépido marujo dos setes mares, dá as ordens .
Enquanto isto, no domingo, em terra, outro furacão, o xavante, varreu o adversário por dois a zero...
Em Pelotas o veterano comandante Chico Caruccio andou meio atrapalhado a bordo do Caprice
Na foto a “esquadra” capitaneada pelo Colibri, protegida do tempo no meio de barcos pesqueiros. A bordo o Pingo, intrépido marujo dos setes mares, dá as ordens .
Enquanto isto, no domingo, em terra, outro furacão, o xavante, varreu o adversário por dois a zero...
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
"Oncas e Orcas"
Dou-me conta, quando disse que a lista de animais a bordo deveria ser maior do que se imagina, que o tema pode ser muito rico dentro da linha de se tentar entender as razões que podem tornar "sair de barco" uma espécie de extensão de nossas vidas particulares a ponto de se constituir num "sonho" de muitos literalmente morar no barco.
E o tema se torna especialmente cheio de desdobramentos e aspectos dignos de observação quando se percebe a capacidade destes animais em se adaptarem, de modo por vezes tão integral, a estas condições.
Vejam só esta descrição do Newton sobre seu cãozinho: " o Pingo conhece toda a Lagoa Mirim e dos Patos,inclusive todas as semanas de turismo no Cebollati e os Encontros da Vela em São Lourenço,gosta muito da Ilha Grande e do Piratini pois sai no rastro dos capinchos como se fosse um grande caçador .Dorme nos beliches de sotavento quando navega a vela ,e quando toca o alarme de ligar o motor fica bem doidinho : é porque vamos navegar. Sobe e desce do trapiche sózinho melhor que nós,não incomoda em nada, beleza"
Para enriquecer a galeria, dois novos "personagens" : o Oncas ( mais abaixo) embarcado com o Joel e a Orca ( bem acima) que acompanha o Miguel Sanchis(parceiro do Conjuminando) . A Orca, por sinal, quebra o paradigma de cães pequenos e pode facilmente ser confundida com mais um tripulante...
"Pingo"
O Angonese, espécie de relações exteriores do "hemisfério sul" do Estado, envia a foto ao lado e lembra do "Pingo, o cãozinho embarcado do Colibri, Cmte Newton Ribeiro - RGYC. Aquele é muito safo. Um pincher bem velhinho, já cego de um olho. Incrível a habilidade com que caminhava no trapiche, sem enfiar as mini-patas nos vãos."
Na realidade, não é difícil dar-se conta, a lista de animais a bordo deve ser maior do que se imagina a reforçar que a vela também pode ser um modo de vida se entremeando às relações sociais, culturais e ecônomicas de uma sociedade. Olhando sob este aspecto, a presença dos animais passa a ser um fato natural. O que vai ser difícil de ver são cães, por exemplo, participando de regatas. Bem, mas não é de duvidar... Qualquer hora, bem pode aparecer alguém cometendo esta maldade...
Na realidade, não é difícil dar-se conta, a lista de animais a bordo deve ser maior do que se imagina a reforçar que a vela também pode ser um modo de vida se entremeando às relações sociais, culturais e ecônomicas de uma sociedade. Olhando sob este aspecto, a presença dos animais passa a ser um fato natural. O que vai ser difícil de ver são cães, por exemplo, participando de regatas. Bem, mas não é de duvidar... Qualquer hora, bem pode aparecer alguém cometendo esta maldade...
"Chico", o marinheiro
A companhia de animais em embarcações é um capítulo a parte nos relatos de navegadas.
Consta que havia 14 animais a bordo do Titanic dos quais dois ou três, cães, sobreviveram.
Fico sabendo da cadela Geléia e do cão Walter , este último tripulante do Lumar. Mas há inúmeros outros casos, incluindo também gatos.
Podemos acrescentar a esta lista, o cãozinho Chico (foto) tripulante do Mormaço ancorado em Jaguarão.
Conseguir conciliar a dedicação a um animal com navegar, parece tratar-se de uma arte que mexe com nossos sentimentos.
Só é preciso tomar cuidado com os animais elegidos.
É bom, por exemplo, que não se tratem de papagaios ou répteis. Ou espécimes exóticos.
Voltando ao Lumar, se decidir arriscar-se por águas internacionais, o que não é de duvidar, deve estar atento às regras de alguns países. Na Austrália, por exemplo,(regra que deve ser seguida pela maioria dos países) os animais levados a bordo estão sujeitos a uma série de restrições que inclui não poderem descerem do barco.
Neste caso, além do incômodo, de pouco adiantariam os conhecimentos de inglês do Walter.
Consta que havia 14 animais a bordo do Titanic dos quais dois ou três, cães, sobreviveram.
Fico sabendo da cadela Geléia e do cão Walter , este último tripulante do Lumar. Mas há inúmeros outros casos, incluindo também gatos.
Podemos acrescentar a esta lista, o cãozinho Chico (foto) tripulante do Mormaço ancorado em Jaguarão.
Conseguir conciliar a dedicação a um animal com navegar, parece tratar-se de uma arte que mexe com nossos sentimentos.
Só é preciso tomar cuidado com os animais elegidos.
É bom, por exemplo, que não se tratem de papagaios ou répteis. Ou espécimes exóticos.
Voltando ao Lumar, se decidir arriscar-se por águas internacionais, o que não é de duvidar, deve estar atento às regras de alguns países. Na Austrália, por exemplo,(regra que deve ser seguida pela maioria dos países) os animais levados a bordo estão sujeitos a uma série de restrições que inclui não poderem descerem do barco.
Neste caso, além do incômodo, de pouco adiantariam os conhecimentos de inglês do Walter.
domingo, 9 de novembro de 2008
Movimentação Inusitada
O simpático e agradável Iate Clube de Jaguarão tem tido uma movimentação inusitada.
Neste fim de semana partia de volta para Pelotas o Relax ( agora sem a nossa cobertura jornalística com o Geraldo de tripulante) e, quase simultâneamente, chegava o Mareblu com a Tina e o Comodoro do Jangadeiros a bordo. Ancorado no trapiche ao lado do Mareblu já estava a alguns dias o Swan de Porto Alegre.
Mas a partir de agora talvez sejam menos frequentes os navegadores a atravessarem a Mirim e virem até Jaguarão. O rio já apresenta claros sinais de perder volume de água ( em parte provocado pelos levantes dos arrozais) e apenas os veleiros de quilha retrátil podem se sentir mais à vontade de navegar.
Por falar em visitantes do ICJ descubro o registro do Viver os Rios de meu amigo Jorge Badia que percorreu a Mirim num pequeno bote. Mas isto é outra história...
Neste fim de semana partia de volta para Pelotas o Relax ( agora sem a nossa cobertura jornalística com o Geraldo de tripulante) e, quase simultâneamente, chegava o Mareblu com a Tina e o Comodoro do Jangadeiros a bordo. Ancorado no trapiche ao lado do Mareblu já estava a alguns dias o Swan de Porto Alegre.
Mas a partir de agora talvez sejam menos frequentes os navegadores a atravessarem a Mirim e virem até Jaguarão. O rio já apresenta claros sinais de perder volume de água ( em parte provocado pelos levantes dos arrozais) e apenas os veleiros de quilha retrátil podem se sentir mais à vontade de navegar.
Por falar em visitantes do ICJ descubro o registro do Viver os Rios de meu amigo Jorge Badia que percorreu a Mirim num pequeno bote. Mas isto é outra história...
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Aviso aos Navegantes
Repasso informação do Comandante Newton sobre a existência de um obstáculo constituído por uma árvore encalhada situada no rio Jaguarão bem próximo da margem brasileira nas coordenadas 32º37'52,4" S 53º13'53,8"W, datum WGS84. O obstáculo pode ser evitado navegando a meio de rio mas, desconhecendo-o, corre-se o risco de abalroá-lo como ocorreu, segundo consta, com o veleiro Walhala no início do ano. E aproveito para incluir, ao lado, foto enviada pelo Otaviano, com o Farol da Ponta Alegre ao fundo.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
447 milhas nauticas, 90 horas depois
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Navegando nas Imagens IV
Que relação existe entre a vela, as águas e a arte? Quem pensou que muita, errou.
Pois pode não ser apenas muita, às vezes pode ser total.
Esta imagem de Juliano Cardoso, tripulante do Kauana (Rumo Sul, La Merín 2008), parece ter sido composta com exímias pinceladas por um pintor inspirado.
Para os que tem alguma forma de religiosidade, o pintor seria o Criador.
E o Juliano, num momento de mediunidade e de revelação divina, apenas teria dado o clic final
Pois pode não ser apenas muita, às vezes pode ser total.
Esta imagem de Juliano Cardoso, tripulante do Kauana (Rumo Sul, La Merín 2008), parece ter sido composta com exímias pinceladas por um pintor inspirado.
Para os que tem alguma forma de religiosidade, o pintor seria o Criador.
E o Juliano, num momento de mediunidade e de revelação divina, apenas teria dado o clic final
terça-feira, 28 de outubro de 2008
"A Mirim como quintal" (Conjuminando)
O site Conjuminando (http://www.conjuminando.com.br/) , idealizado por Miguel Sanchis, de Tapes, vem municiando de forma bem ativa a comunidade náutica com notícias e informações as mais diversas. Está, também, atento a alguns aspectos abordados no Flotilha a partir de um entendimento comum quanto à importância de uma contribuição conjunta no que diz respeito a informar e incentivar os amantes da vela. Em seu último comentário afirma: A Mirim até parece ter se tornado como nosso quintal ou, melhor, como a praça onde encontramos e cruzamos com os amigos e conhecidos". É assim que a página Flotilha definiu a grande quantidade de velejadores que atualmente navegam pela Mirim. Veja no Flotilha os relatos, fotos e vídeos das aventuras dos veleiros Relax, Colibri, Guapo e Tangaroa.
Fica a sugestão de visitar Conjuminando que se soma aos interesses genuínos de contribuir com a náutica.
Fica a sugestão de visitar Conjuminando que se soma aos interesses genuínos de contribuir com a náutica.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Navegando nas Imagens III
"Este é galo"
Veleiro Colibri, presença constante nos momentos que marcam a vela de nossa região. A história de seu comandante dá um livro. Junto com o Nonô fez a volta da Lagoa dos Patos num microtonner, o Malacara. Voltando do Tacuari, em outubro do ano passado, pude ver, a bordo do Colibri, o Malacara surfando na Mirim. É um daqueles momentos em que um cruzeiro assume a feição de uma Volvo Race.
Este registro, em foto ou vídeo, vai ficar faltando.
Este registro, em foto ou vídeo, vai ficar faltando.
Navegando nas Imagens II
Entre as coisas que levam alguém a sair do conforto de sua casa e enfrentar o sol, o frio, os mosquitos!, a própria incomunicabilidade e restrições as mais diversas associadas a estar em um barco, creio que , sem dúvida, deve estar a possibilidade de disfrutar de momentos como este reproduzido nesta foto em que se vê o veleiro Colibri se afastando no Rio Jaguarão.
É um cenário que a melhor tela plana de tv, o melhor hometheater, não conseguem reproduzir.
Há, sem dúvida, outras motivações que se fazem presentes, entre elas a camaradagem, o desafio de enfrentar condições que não estão inteiramente controladas, a autorealização de dominar a técnica de navegar e de velejar. Mas a possibilidade singular de conviver com cenários como o visto na foto, tem entre estas motivações, um papel que julgo importante.
sábado, 25 de outubro de 2008
A Mirim está congestionada
Enquanto o Relax permanece em Jaguarão, à espera de retornar, os veleiros Colibri e Guapo ( contando sempre com as preciosas informações do Newton) retornam do Cebollati e encontram, indo para lá, o Tangaroa! A Mirim até parece ter se tornado como nosso quintal ou, melhor, como a "praça" onde encontramos e cruzamos com os amigos e conhecidos. Ou talvez, ainda, como uma via por onde se reata o movimento de outros tempos. Se o Décio estivesse vivo estaria sorrindo. O Pepe, que um dia juntamente com Vilmar Rivoire, a bordo do Chalana, já se pôs a sinalizar a Mirim, deve estar sabendo mas vou lhe contar assim mesmo. Corro o risco de receber uma boa resposta mas, vou querer acreditar, de contente...(nas fotos, acima veleiro Tangaroa e, abaixo, veleiro Guapo)
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
"Carlos Eduardo"
Voltemos um pouco atrás.
Estivemos no Sangradouro duas vezes. Na primeira, em razão dos ventos fortes, retornamos e, só na segunda, fomos numa perna só até Jaguarão.
Um pouco preocupado com os mosquitos ancoramos, nas duas vezes, no canal junto da ilha.
O Angonese, descrevendo sua passagem pelo local, observa em 31/03/2007
Mesmo antes do sol se por a mosquitada mostrava que não ia dar moleza. Voltamos um pouco para tentar achar um lugar para escapar deles, com mais vento. Mas não teve jeito. Tinha mosquito do tamanho de canarinho. E quando a gente botava a mão pra fora do barco e tirava ficava o formato dela no meio daquela nuvem de mosquito... Tá bom assim Robinson? Uma fogueira na barranca, repelente, repelente e repelente.
Embora numa época menos favorável à presença da indesejável companhia, o Comandante Portinho tratou de tomar suas precauções. A principal delas foi estender uma tela por fora da gaiúta.
Na primeira vez, pela manhã, coube a mim abrir a gaiúta e, surpresa!, havia um único mosquito enredado na rede.
Precipitadamente dei cabo à sua vida ali mesmo, sem pensar duas vezes.
De algum modo, no entanto, pela sua singularidade, ele passou a ter uma espécie de personalidade, de individualidade, tanto assim que o batizamos de "Carlos Eduardo".
Ao retornar ao Sangradouro pela segunda vez, novamente as mesmas precauções até porque, agora, já não havia o vento da primeira oportunidade.
No entanto, surpresa maior, não havia pela manhã nem sombra de mosquito!
Mas, tenho que confessar , ao abrir a gaiúta bem cedo, tinha a secreta esperança de que iria encontrar o "Carlos Eduardo"...
E, neste momento, vendo o cockpit vazio, senti uma terrível culpa por tê-lo de forma tão desumana , eliminado.
Estivemos no Sangradouro duas vezes. Na primeira, em razão dos ventos fortes, retornamos e, só na segunda, fomos numa perna só até Jaguarão.
Um pouco preocupado com os mosquitos ancoramos, nas duas vezes, no canal junto da ilha.
O Angonese, descrevendo sua passagem pelo local, observa em 31/03/2007
Mesmo antes do sol se por a mosquitada mostrava que não ia dar moleza. Voltamos um pouco para tentar achar um lugar para escapar deles, com mais vento. Mas não teve jeito. Tinha mosquito do tamanho de canarinho. E quando a gente botava a mão pra fora do barco e tirava ficava o formato dela no meio daquela nuvem de mosquito... Tá bom assim Robinson? Uma fogueira na barranca, repelente, repelente e repelente.
Embora numa época menos favorável à presença da indesejável companhia, o Comandante Portinho tratou de tomar suas precauções. A principal delas foi estender uma tela por fora da gaiúta.
Na primeira vez, pela manhã, coube a mim abrir a gaiúta e, surpresa!, havia um único mosquito enredado na rede.
Precipitadamente dei cabo à sua vida ali mesmo, sem pensar duas vezes.
De algum modo, no entanto, pela sua singularidade, ele passou a ter uma espécie de personalidade, de individualidade, tanto assim que o batizamos de "Carlos Eduardo".
Ao retornar ao Sangradouro pela segunda vez, novamente as mesmas precauções até porque, agora, já não havia o vento da primeira oportunidade.
No entanto, surpresa maior, não havia pela manhã nem sombra de mosquito!
Mas, tenho que confessar , ao abrir a gaiúta bem cedo, tinha a secreta esperança de que iria encontrar o "Carlos Eduardo"...
E, neste momento, vendo o cockpit vazio, senti uma terrível culpa por tê-lo de forma tão desumana , eliminado.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Chegando em Jaguarão
Após, segundo o Comandante Portinho, 11 horas e 45 minutos e 66,9 milhas náuticas de navegada, a chegada no Iate Clube de Jaguarão. Ainda de acordo com o comandante a velocidade máxima registrada foi de 9,2 nós e a média de 5,7 nós.
É uma linda tarde de domingo que culmina um excelente dia de navegada. O último trecho do percurso, já dentro do Rio Jaguarão, é de uma rara beleza.
A vontade, nestes momentos, é de ser um pintor e, talvez assim, poder expressar o que se sente. Em terra, no trapiche, nos aguarda o Comandante Couto ( Macanudo) cuja disposição em contribuir com os navegantes é admirável.
Pode-se observar, também, a presença de embarcações da Marinha empregadas na operação militar que está ocorrendo na região.
É uma linda tarde de domingo que culmina um excelente dia de navegada. O último trecho do percurso, já dentro do Rio Jaguarão, é de uma rara beleza.
A vontade, nestes momentos, é de ser um pintor e, talvez assim, poder expressar o que se sente. Em terra, no trapiche, nos aguarda o Comandante Couto ( Macanudo) cuja disposição em contribuir com os navegantes é admirável.
Pode-se observar, também, a presença de embarcações da Marinha empregadas na operação militar que está ocorrendo na região.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Scooby, o aventureiro
Quem chegar ao Iate Clube de Jaguarão vai encontrar hospitalidade, velejadores decididos e um belo cenário com o Uruguai do outro lado do Rio Jaguarão.
Mas vai encontrar também o Scooby atento a todos os movimentos.
Disse-me o zelador que o dono do cão, também funcionário do clube, já tentou levá-lo de volta para casa mas, toda vez, Scooby retorna.
Talvez esteja esperando que em alguma navegada o comandante de um veleiro o convide para ir a bordo e seguir para outros portos.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Todos os destinos levam à Mirim
Desde o clássico do Décio Emygdio e as inúmeras navegadas de vários velejadores de Jaguarão, Pelotas, Rio Grande, São Lourenço, etc., não se tinha, se não considerarmos a permanente presença do Pepe e as interessantes incursões do Rubensmar, tanto interesse pela Mirim.
Em 2007 o Iate Clube de Jaguarão teve a iniciativa de propiciar a Ruta de la Merín com matéria na Revista Velejar. Por último o Paulo Angonese tem conseguido, de forma exemplar, chamar a atenção para este rico e importante patrimônio náutico-cultural-ambiental que dispomos.
Neste momento, os veleiros Colibri (Newton) e Guapo (Lorenzo) em companhia do Macanudo(Couto) e Rebojo ( Pires) aprontam-se para descer a partir de Jaguarão. Enquanto isto sintam-se , nesta foto do Guapo , enfrentando o "mar grosso" que se formou por estes dias de ventos fortes ( mais de trinta nós). A foto foi batida pelo Newton Ribeiro a bordo do Colibri chegando perto do mangrulho do Juncal
Em 2007 o Iate Clube de Jaguarão teve a iniciativa de propiciar a Ruta de la Merín com matéria na Revista Velejar. Por último o Paulo Angonese tem conseguido, de forma exemplar, chamar a atenção para este rico e importante patrimônio náutico-cultural-ambiental que dispomos.
Neste momento, os veleiros Colibri (Newton) e Guapo (Lorenzo) em companhia do Macanudo(Couto) e Rebojo ( Pires) aprontam-se para descer a partir de Jaguarão. Enquanto isto sintam-se , nesta foto do Guapo , enfrentando o "mar grosso" que se formou por estes dias de ventos fortes ( mais de trinta nós). A foto foi batida pelo Newton Ribeiro a bordo do Colibri chegando perto do mangrulho do Juncal
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Singrando o São Gonçalo (III)
29 de setembro: segunda-feira
Ponte Rodoviária, marco do roteiro para adentrar no canal em direção à Lagoa Mirim. Ao leme o Comandante Portinho
Singrando o São Gonçalo (II)
27 de setembro: sábado
À pequena distância do Sangradouro, entrada para a Lagoa Mirim, um remanso abrigado do vento e da correnteza que dominam no canal neste dia de nordeste forte .
À pequena distância do Sangradouro, entrada para a Lagoa Mirim, um remanso abrigado do vento e da correnteza que dominam no canal neste dia de nordeste forte .
Singrando o São Gonçalo (I)
27 de setembro, sábado:
Canal do São Gonçalo em dia de mar.
Veleiro Relax capitaneado pelo Comandante Portinho tendo a bordo a reportagem de P.R.Baptista, a caminho da Mirim.
Canal do São Gonçalo em dia de mar.
Veleiro Relax capitaneado pelo Comandante Portinho tendo a bordo a reportagem de P.R.Baptista, a caminho da Mirim.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
No olho do furacão
Poucas experiências chamam mais a atenção nos relatos de navegações do que as relativas a se enfrentar tempestades.
(foto Ted Jackson / The Times-Picayune )
Existe até uma espécie de sentimento compartilhado pelos leitores, de que uma navegação não está completa, por mais rica que possa ser, se não ocorre este confronto com os elementos da natureza e com o mar.
Sentimento talvez falso já que os melhores navegadores seriam justamente aqueles que souberam evitar este confronto ao invés de ir diretamente a ele. Seja como fôr o que ninguém deseja e pode acabar sendo pior, é ter o seu barco no caminho de um furacão... ancorado....
O resultado, muitas vezes, resulta inteiramente desastroso.Este veleiro atingido pelo furacão Gustav e jogado à terra em Venetian Isles ( New Orleans) que o diga...
(foto Ted Jackson / The Times-Picayune )
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Crucero de la Amistad e Veleiro Ilikai
A Revista Velejar n°37 traz uma matéria assinada por nós sobre o Crucero de la Amistad e outra, por Loly Basovnik e Ernesto Saikin, sobre o veleiro Ilikai. O acidente ocorrido na costa gaúcha com o veleiro Ilikai que acompanhava o Crucero de la Amistad até Rio Grande, foi objeto de inúmeras interpretações e conjeturas.
Qualquer uma delas, no entanto, ficaria incompleta sem a palavra do próprio comandante da embarcação o que, justamente, se oportuniza através deste video divulgado pela Bucanerotv.
Tire suas conclusões!
Qualquer uma delas, no entanto, ficaria incompleta sem a palavra do próprio comandante da embarcação o que, justamente, se oportuniza através deste video divulgado pela Bucanerotv.
Tire suas conclusões!
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Veleiro Ilikai
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Finis Terra em Rio Grande
Ya está! A bordo de Finis Terra, acompanhando o Crucero de la Amistad, no percurso entre Buenos Aires e Rio Grande, os "salteños" Alberto(esquerda) e Rafael( direita). Ao centro o capitão Toni Ballester, um dos fundadores da Asociación Deportiva Argentina de Navegantes e participante do foro Navegando por el Mundo(NpeM) mantido por Luis Monsonis. Todos os tres integrantes da grande comunidade náutica que reúne, especialmente, Argentina, Uruguai e Brasil e que, neste momento, em Rio Grande, vive um rico momento de intercâmbio.
domingo, 18 de maio de 2008
Lembranças de Barcos
Paulo Angonese em um trecho de seu rico relato sobre a expedição à Lagoa Mirim, destaca o encontro do Luiz, dono do microtonner Donga, com os restos do naufrágio do Itália, barco que transportava arroz de Santa Vitória para Pelotas (segundo Décio Vaz Emygdio, em seu livro "Lagoa Mirim, um Paraíso Ecológico).
Nas palavras jocosas do Angonese, o Luiz se apaixonou pelos destroços submersos e não queria largá-los mais!....
Nas palavras jocosas do Angonese, o Luiz se apaixonou pelos destroços submersos e não queria largá-los mais!....
No trecho que fiz com o Kauana até Santa Isabel conversei um bom tempo com o Luís e fui me dando conta do grande interesse que tem pela história de nossa navegação. Demonstração bem significativa deste interesse é o seu relato intitulado Lembranças de Um Barco , feito a partir de elementos colhidos junto ao seu tio Gongonha, filho do avô Donga, ambos marinheiros engajados no transporte de mercadorias pela Lagoa dos Patos e Lagoa Mirim.
Entre as embarcações que teve oportunidade de conhecer, destaca a chata Espada, " feita de ferro, com 23 metros de comprimento e uns 6 metros de boca. Podia carregar 55 toneladas, ou o equivalente a 1100 sacos de arroz de 50 quilos. Em 1977 a chata Espada havia sido vendida."
E conclui: " Confesso que custei a entender o que realmente estava acontecendo. Ela não iria mais para São Lourenço. Por mais doloroso que fosse, o seu ciclo tinha chegando ao fim." (para ler o relato completo acesse Donga 19 em links)
domingo, 4 de maio de 2008
A tripulação do Swimmer
O barco é um Brasília 32 neste momento ancorado no VSG aguardando zarpar para Florianópolis. Uma bela aquisição do Luigi Massaro.Mas o que queria destacar é a vinda de Porto Alegre, sob o entusiasmo da estréia do novo dono com uma tripulação que nos faz pensar que Pelotas precisa retomar seus vínculos sempre muito fortes com a náutica riograndense e até nacional. Este momento está bem registrado na foto em que aparecem ( da esquerda) Felipe Pierobom (que me deu um enorme auxílio na Regata Pelotas-Rio Grande de 2005 e 2006) , Leo ( da guarderia Prowind à beira da praia do Laranjal ) , o próprio Luigi e Otávio Fonseca, velejador muito competitivo, filho do Bebeto, antigo proprietário do Vimbo.O fotógrafo, que não aparece, é o Giuliano, irmão do Luigi.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
LA MERIN 2008: DE CARONA NA EXPEDIÇÃO
Sexta-feira, 4 de abril de 2008. Já é noite, perto das 20 horas, e nos trapiches do Veleiros Saldanha da Gama, normalmente quietos neste horário, nota-se um movimento um pouco “suspeito”. Ao chegar encontro, na entrada do portão o Robison ( Crusoé) e seu parceiro Vilmar Braz ( Veleiro Jornal)
Pouco depois chega uma camioneta e dentro vem o Paulo Angonese com a tripulação do Kauana que, conjuntamente, com a dos veleiros Solto das Patas ( Cmte Sílvio ) e Reponte (Cmte Rógis), já há algum tempo ancorados no clube, chegam de São Lourenço e Porto Alegre, para tomar seus postos para a expedição do dia seguinte. Entre eles o Antoninho Moreira, figura de proa na vela lourenciana.
A denominação Expedição da Laguna Merín foi criada pelo Paulo Angonese , precursor desta proposta em 2007, na ocasião em companhia apenas do Crusoé, e, de certa forma retrata um pouco do que representa o cruzeiro ou cruzeirão.
São quinze dias Lagoa Mirim adentro, até Santa Vitória, numa experiência que vários integrantes do grupo já tem mas que é nova para outros.
Eu estou presente na condição de convidado pelo Angonese a acompanhá-los no trecho que percorre o Canal São Gonçalo até Santa Izabel.
Aproveito para conversar, ainda no trapiche, com o Bráz que toca o projeto Navegando pela Cidadania. E sinto-me encorajado por me dar conta que algumas idéias que procuro desenvolver com o Projeto Flotilha, tem pontos em comum ( na realidade, vários) com o trabalho de alguém com sua experiência e de seu quilate.
No outro dia, sábado, a comitiva de 4 veleiros sai por volta das 7 h 30 min, justo a tempo, depois de cruzar pela ponte levadiça da estrada para Rio Grande, de pegar a eclusa das 9 horas.
Uns poucos minutos de espera e, comportas abertas, o rumo está livre para a longa jornada.
O Canal do São Gonçalo, para quem tem 15 dias de navegada pela frente e busca o “mar” aberto da Lagoa Mirim, é apenas uma espécie de passagem .
Mas, ainda assim, representa um dia inteiro de viagem com apenas uma breve parada junto à Ilha do Brigadeiro para uma refeição frugal.
Embora o canal em quase toda sua extensão seja extremamente fundo, podendo em alguns pontos passar dos 10 metros, o local da parada é bastante raso possibilitando descer dos barcos e caminhar na volta.
Privilégio dos veleiros de quilha retrátil justamente o caso dos veleiros integrantes da expedição, um Bruma 22, um Delta 21 e dois Madruga, todos de quilha retrátil.
Os veleiros de quilha retrátil, aliás, tem uma confraria fundada pelo Angonese ao atravessar o Corrientes, em 2007, junto da Ilha da Feitoria.
O resto do dia transcorre tranqüilo, um belíssimo dia, aliás, de outono, sempre margeado pela paisagem campestre do São Gonçalo ( nosso Pantanal como afirma o Doca do Titan). Um momento especial nesta jornada é a passagem pela Ilha Grande que cria uma inesperada mudança de cenário.
Por fim, chegando em Santa Izabel o grupo decide pernoitar pois já iniciava a escurecer.
Eu trato de providenciar meu retorno por terra o que acaba por se tornar um capítulo à parte.
Dá uma dor ver a condição a qual ficou reduzida Santa Izabel que, em melhores dias, o imperador Dom Pedro II visitou, hoje quase isolada, unida por terra por uma precária estrada de quase 30 quilômetros à rodovia asfaltada.
Deixo o grupo satisfeito por ter passado boas horas em companhaia do Angonese, do Luis Antonio e do Juliano, tripulantes do Kauana, todos do Sava, O Luis, aliás, descubro ser um grande apreciador de tudo que se refira às águas, Mas sendo filho de São Lourenço isto não é de surpreender.
O relato completo desta etapa feito pelo Paulo Angonese pode ser encontrado em links em seu site Rumo Sul: La Merin 2008/ Subindo o São Gonçalo
Pouco depois chega uma camioneta e dentro vem o Paulo Angonese com a tripulação do Kauana que, conjuntamente, com a dos veleiros Solto das Patas ( Cmte Sílvio ) e Reponte (Cmte Rógis), já há algum tempo ancorados no clube, chegam de São Lourenço e Porto Alegre, para tomar seus postos para a expedição do dia seguinte. Entre eles o Antoninho Moreira, figura de proa na vela lourenciana.
A denominação Expedição da Laguna Merín foi criada pelo Paulo Angonese , precursor desta proposta em 2007, na ocasião em companhia apenas do Crusoé, e, de certa forma retrata um pouco do que representa o cruzeiro ou cruzeirão.
São quinze dias Lagoa Mirim adentro, até Santa Vitória, numa experiência que vários integrantes do grupo já tem mas que é nova para outros.
Eu estou presente na condição de convidado pelo Angonese a acompanhá-los no trecho que percorre o Canal São Gonçalo até Santa Izabel.
Aproveito para conversar, ainda no trapiche, com o Bráz que toca o projeto Navegando pela Cidadania. E sinto-me encorajado por me dar conta que algumas idéias que procuro desenvolver com o Projeto Flotilha, tem pontos em comum ( na realidade, vários) com o trabalho de alguém com sua experiência e de seu quilate.
No outro dia, sábado, a comitiva de 4 veleiros sai por volta das 7 h 30 min, justo a tempo, depois de cruzar pela ponte levadiça da estrada para Rio Grande, de pegar a eclusa das 9 horas.
Uns poucos minutos de espera e, comportas abertas, o rumo está livre para a longa jornada.
O Canal do São Gonçalo, para quem tem 15 dias de navegada pela frente e busca o “mar” aberto da Lagoa Mirim, é apenas uma espécie de passagem .
Mas, ainda assim, representa um dia inteiro de viagem com apenas uma breve parada junto à Ilha do Brigadeiro para uma refeição frugal.
Embora o canal em quase toda sua extensão seja extremamente fundo, podendo em alguns pontos passar dos 10 metros, o local da parada é bastante raso possibilitando descer dos barcos e caminhar na volta.
Privilégio dos veleiros de quilha retrátil justamente o caso dos veleiros integrantes da expedição, um Bruma 22, um Delta 21 e dois Madruga, todos de quilha retrátil.
Os veleiros de quilha retrátil, aliás, tem uma confraria fundada pelo Angonese ao atravessar o Corrientes, em 2007, junto da Ilha da Feitoria.
O resto do dia transcorre tranqüilo, um belíssimo dia, aliás, de outono, sempre margeado pela paisagem campestre do São Gonçalo ( nosso Pantanal como afirma o Doca do Titan). Um momento especial nesta jornada é a passagem pela Ilha Grande que cria uma inesperada mudança de cenário.
Por fim, chegando em Santa Izabel o grupo decide pernoitar pois já iniciava a escurecer.
Eu trato de providenciar meu retorno por terra o que acaba por se tornar um capítulo à parte.
Dá uma dor ver a condição a qual ficou reduzida Santa Izabel que, em melhores dias, o imperador Dom Pedro II visitou, hoje quase isolada, unida por terra por uma precária estrada de quase 30 quilômetros à rodovia asfaltada.
Deixo o grupo satisfeito por ter passado boas horas em companhaia do Angonese, do Luis Antonio e do Juliano, tripulantes do Kauana, todos do Sava, O Luis, aliás, descubro ser um grande apreciador de tudo que se refira às águas, Mas sendo filho de São Lourenço isto não é de surpreender.
O relato completo desta etapa feito pelo Paulo Angonese pode ser encontrado em links em seu site Rumo Sul: La Merin 2008/ Subindo o São Gonçalo
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
O "bote" auxiliar
E la Nave va
O Comandante Newton, presença constante em nossas águas, relata que navegando no veleiro Facyny do Comandante Edison Fernandes, teve a oportunidade de ver entrar na barra de Rio Grande o super-iate Le Grande Bleu de propriedade de Roman Abramovich, magnata de petróleo, alumínio e linhas aéras, listado pela Forbes como o segundo homem mais rico da Rússia com rendimento líquido de 5, 7 milhões de dólares. De quebra, talvez como hobby, é dono do time inglês Chelsea Football Club..
O navio apontado pela revista Power and Motoryacht como o quinto maior iate particular do mundo ( isto quer dizer que há maiores!) tem 112 metros de comprimento ( 367 ft) e cinquenta tripulantes.
A bordo transporta um veleiro de 70 pés e uma lancha de 67 pés além de um helicóptero.
Algo, portanto, além da imaginação onírica do grande Fellini que criou a obra prima E La Nave Va. Visões surrealistas geradas na esteira da fragmentação da antiga União Soviética.
O navio apontado pela revista Power and Motoryacht como o quinto maior iate particular do mundo ( isto quer dizer que há maiores!) tem 112 metros de comprimento ( 367 ft) e cinquenta tripulantes.
A bordo transporta um veleiro de 70 pés e uma lancha de 67 pés além de um helicóptero.
Algo, portanto, além da imaginação onírica do grande Fellini que criou a obra prima E La Nave Va. Visões surrealistas geradas na esteira da fragmentação da antiga União Soviética.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Adeus aos Monotipos ( Comentário)
Recebi o e-mail do Octaviano e assim que possível ele será convidado para navegar à bordo do "Malacara" que, apesar de pequeno, é mais confortável que o Magnum dele.
Grande abraço e Bons Ventos!
Nônô/Malacara
Grande abraço e Bons Ventos!
Nônô/Malacara
sábado, 12 de janeiro de 2008
Adeus aos Monotipos
O amigo Octaviano envia fotos do que considera "a última velejada minha na categoria monotipo" Nas suas próprias palavras :" cheguei a conclusão e admito, não tenho mais preparo físico nem tampouco idade para esta categoria ;fiz uma navegada solo de tres horas , quando parei , parecia ter tomado uma surra , doía tudo . Chega !
De agora em diante só navego de carona com os amigos ; fico no aguardo de convites .
Se alguém souber de algum interessado , estarei vendendo o Magnum por R$ 1600,00 a partir de agora .
Saudações "
Octaviano, está dado o recado para os leitores do Flotilha mas esperamos, sinceramente, de que não abandones tão cedo este contato rejuvenescedor com os monotipos.
De agora em diante só navego de carona com os amigos ; fico no aguardo de convites .
Se alguém souber de algum interessado , estarei vendendo o Magnum por R$ 1600,00 a partir de agora .
Saudações "
Octaviano, está dado o recado para os leitores do Flotilha mas esperamos, sinceramente, de que não abandones tão cedo este contato rejuvenescedor com os monotipos.
De Bruma a Buenos Aires
Tive o prazer de receber, em minha casa, o Comandante Pires do Rebojo de Jaguarão que me trouxe material da rica velejada aquático-terrestre que empreendeu no Bruma Entrevero até Buenos Aires. Estou elaborando o material que me repassou e , mais adiante, vou divulgar um texto sobre a incursão.
Rota da Lagoa Mirim na Revista Velejar
Encaminhamos para a Revista Velejar matéria sobre a Rota da Lagoa Mirim que deve sair, segundo a informação da revista, no número 34 nas bancas pelo final de fevereiro.
O número 33, nas bancas, traz como de costume matérias interessantes.
Em Pelotas, em razão de problemas de distribuição, há muito tempo não se encontra a revista nas bancas. Lamentável. Quem não assina e quer adquirir a revista tem que ir a Rio Grande ou trazer de Porto Alegre.
O número 33, nas bancas, traz como de costume matérias interessantes.
Em Pelotas, em razão de problemas de distribuição, há muito tempo não se encontra a revista nas bancas. Lamentável. Quem não assina e quer adquirir a revista tem que ir a Rio Grande ou trazer de Porto Alegre.
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Navegação no site
A navegação na internet está sujeita a interferências, motivadas por diversos fatores, que podem prejudicá-la. Enumeramos alguns:
1) um deles, muito comum, consiste em não se poder acessar determinadas páginas. O recomendável, sempre que isto sucede, é tentar recarregar ( reload) a página sucessivas vezes até que, possivelmente, o acesso ocorra.
2) as fotos exibidas podem, normalmente, serem ampliadas numa janela clicando-se sobre elas. No caso, dando retorno, de não ser possível voltar à página anterior ( o que pode ocorrer) a alternativa é carregar de novo a página do site.
3) se quiser fazer um comentário a respeito dos textos de qualquer uma das seções, o procedimento é clicar, ao final de cada texto, em "comentários" e escrever na janela que se abre, escolhendo uma identificação. O mais simples é optar por Nome/URL. Há também a opção de identificar-se no corpo da mensagem.
4) Chamamos a atenção que, pelo layout adotado, é importante o correto emprego dos cursores. Em alguns casos pode ser necessário empregar os dois, um interno à direita da página e o outro, o usual, no canto direito da tela do monitor.
5) Agradecemos todas as observações sobre problemas com a navegação assim como sugestões para melhor o desempenho do site.
6) Aguardamos, também, seus comentários, eles se constituem na parte mais importante de nosso objetivo.
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