Está certo que sejamos do partido dos veleiros mas há momentos em que uma boa navegada num bote de pesca também tem o seu atrativo. Principalmente se o objetivo é ir, no menor tempo possível, da Colônia de Pescadores Z-3 até a Ilha da Feitoria. Na ilha reencontros com a paisagem irretocável e velhas histórias. Oportunidade, também, de discutir um projeto visando utilizar energia elétrica nos lampiões utilizados paraatrair o camarão para a rede. Nas fotos, momentos desta incursão. Na primeira, vista da
Capela, na segunda integrantes da equipe (Prof.Idilio, Prof.Lúcio e Beto da Z-3) com morador da ilha e, na última, eu próprio ao lado de um panelão de metal, emborcado, utilizado antigamente para cozinhar o bagre e obter óleo para conservação das embarcações, e que lembra muito, à uma certa distância, o dorso de um grande animal marinho.
a que saudades do tempo que ia ao encontro da vela no meu waikiki um snipe com parada obrigatória justo ai neste lugar na feitoria ,as vezes para preparar a comida ou para pernoitar e seguir no dia seguinte a são lourenço . isto eu tinha treze anos de idade .tempos que não voltam mais ,mas a saudade fica um grande abraço newton colibri.
ResponderExcluirÈ SURREALISTA
ResponderExcluirQuando fui a Pelotas de Daysailer,
parei por ali, andei pela casa, etc. Boa idéia resgatar as histórias destes lugares.
Saudações, Miguel.
Naquela quarta-feira, dia 19 de novembro/2008, tinha um compromisso, no período da tarde, com os professores Baptista e Idilio: ir de barco na Ilha da Feitoria para observar de perto como os pescadores agem para capturar camarão na Laguna dos Patos.
ResponderExcluirAo sair de casa, tendo a noção do cenário que encontraria na Ilha, tomei alguns cuidados para viver aqueles momentos com mais realismo: peguei a minha carteira e o meu inseparável aparelho celular e os deixei na mesa do meu escritório.
Eu nunca tinha estado na Ilha antes e, ao chegar, me encantei com o local. Fiquei pensando, eu que vivo a semana toda numa agitação, passar alguns dias por aqui seria muito interessante.
A Ilha a algum tempo atrás chegou a ter mais de 1000 habitantes. Hoje apenas uma família ali reside (mãe e três filhos), são os chamados nativos da Ilha. Conversando com a família, tive uma breve noção de como é o cotidiano dessas pessoas e verifiquei a falta de infra-estrutura do local.
O que fazer e como fazer para melhorar as condições de habitação nesse lugar?
Lúcio.
que lugar para alguem investir em turismo pois passar uma semana ali comendo e pescado seria o sonho de muitos inclusive com uns hobby cat para navegar na região . com cabanas bem a beira da praia ,com aquela paisagem que beleza . abraços newton colibri.
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