O Angonese, espécie de relações exteriores do "hemisfério sul" do Estado, envia a foto ao lado e lembra do "Pingo, o cãozinho embarcado do Colibri, Cmte Newton Ribeiro - RGYC. Aquele é muito safo. Um pincher bem velhinho, já cego de um olho. Incrível a habilidade com que caminhava no trapiche, sem enfiar as mini-patas nos vãos."
Na realidade, não é difícil dar-se conta, a lista de animais a bordo deve ser maior do que se imagina a reforçar que a vela também pode ser um modo de vida se entremeando às relações sociais, culturais e ecônomicas de uma sociedade. Olhando sob este aspecto, a presença dos animais passa a ser um fato natural. O que vai ser difícil de ver são cães, por exemplo, participando de regatas. Bem, mas não é de duvidar... Qualquer hora, bem pode aparecer alguém cometendo esta maldade...
o pingo conhece toda a lagoa merin e a dos patos inclusive todas as semanas de turismo no cebollati e os encontros de velas em são lourenço. gosta muito da ilha grande e do piratini pois sai no rastro dos capinchos como se fosse um grande caçador . dorme nos beliches de sotavento quando navega a vela ,e quando toca o alarme de ligar o motor fica bem doidinho é porque vamos navegar .sobe e dece do trapiche sózinho melhor que nós . não encomoda em nada beleza.
ResponderExcluirJá naveguei muitas vezes no Colibri com a companhia do "pingo" e posso afiançar que ele é mais ordeiro que o próprio Cmt (rsrsrsrsrs).
ResponderExcluirNonô/Malacara