A companhia de animais em embarcações é um capítulo a parte nos relatos de navegadas.
Consta que havia 14 animais a bordo do Titanic dos quais dois ou três, cães, sobreviveram.
Fico sabendo da cadela Geléia e do cão Walter , este último tripulante do Lumar. Mas há inúmeros outros casos, incluindo também gatos.
Podemos acrescentar a esta lista, o cãozinho Chico (foto) tripulante do Mormaço ancorado em Jaguarão.
Conseguir conciliar a dedicação a um animal com navegar, parece tratar-se de uma arte que mexe com nossos sentimentos.
Só é preciso tomar cuidado com os animais elegidos.
É bom, por exemplo, que não se tratem de papagaios ou répteis. Ou espécimes exóticos.
Voltando ao Lumar, se decidir arriscar-se por águas internacionais, o que não é de duvidar, deve estar atento às regras de alguns países. Na Austrália, por exemplo,(regra que deve ser seguida pela maioria dos países) os animais levados a bordo estão sujeitos a uma série de restrições que inclui não poderem descerem do barco.
Neste caso, além do incômodo, de pouco adiantariam os conhecimentos de inglês do Walter.
conheço o chico é fantastico alem de navegar no mormaço anda de moto atras na garupa dentro de uma caixa plastica e olha que vai de rio branco ao balneario lago merin assim ou na garupa ou na dianteira no colo do véras agarradinho no guidom.
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