terça-feira, 24 de outubro de 2017

RELATOS DO ATLÂNTICO - Tau Golin


VELEJANDO PELO ATLÂNTICO
Estão disponíveis no Youtube os vídeos "A travessia do Atlântico pela rota de Cristóvão Colombo" e "Dois veleiros na costa do Brasil":
A TRAVESSIA DO ATLÂNTICO
Pela rota de Cristóvão Colombo
Tau Golin...
A bordo do veleiro Entre Pólos, do comandante Ademir (Gigante) de Miranda, velejadores brasileiros repetem a travessia de Cristóvão Colombo em seu retorno para a Europa, depois de ter encontrado um novo continente. Em 2008, em uma viagem de 34 dias, singraram a rota Caribe – Açores – Cascais\Lisboa.
Este relato traz informações sobre o projeto de Colombo para realizar a travessia do Atlântico e chegar à Índia pelo poente. Realiza comparações entre as técnicas dos navegadores dos séculos XV e XVI com os velejadores contemporâneos. Além dos ensinamentos históricos, relata uma aventura inesquecível.
https://www.youtube.com/watch?v=SCUPpbX96e0&feature=share
"Dois veleiros na costa do Brasil" conta a história dos veleiros Entre Polos e Passatempo, que nos meses de julho a setembro de 2005, zarparam de Porto Alegre e foram até Fernando de Noronha. Navegaram 3.000 milhas náuticas (5.555 km). Sobre a mesma viagem, Tau Golin, Ademir (Gigante) de Miranda e Adriano Marcelino Machado Marcelino publicaram o livro "Mar de fora".
https://www.youtube.com/watch?v=QZveKo9azJM&t=997s

domingo, 15 de outubro de 2017

ROBERT SCHEIDT NÃO DISPUTARÁ MAIS OLIMPÍADAS

© Fornecido por Fundação Cásper Líbero 
Robert Scheidt tem cinco medalhas olímpicas
O bicampeão olímpico Robert Scheidt anunciou que não irá mais velejar em Jogos Olímpicos. Com isso, ele não estará em Tóquio 2020. O velejador de 44 anos pretende continuar no esporte só que em outras categorias.
“Uma decisão como essa de não dar sequência à minha carreira olímpica, é uma decisão das mais difíceis que tive que tomar na minha vida, são 25 anos de esporte de alto rendimento. Espero poder contribuir da melhor forma para a equipe olímpica, torcer por esse legado, para que esse esporte, que já deu tantas medalhas para o Brasil, continue a ter muito sucesso. E acho que vai ter”, afirmou ele em entrevista ao Esporte Espetacular.
A primeira aparição de Robert Scheidt em Jogos Olímpicos foi em Atlanta 1996, quando ele conquistou ouro na classe laser. Sua segunda medalha de ouro foi em Atenas 2004 na mesma categoria. Além disso, ele tem duas pratas (2000 e 2008) e um bronze (2012). No Rio 2016, ele terminou na quarta colocação da classe laser.
Um dos principais velejadores brasileiros da história, Scheidt citou o fator físico como um dos critérios para a sua decisão. Desde o fim dos jogos do Rio de Janeiro, ele havia começado a disputar na classe 49er com Gabriel Borges.
“O volume de treinamento que eu teria que fazer nos próximos dois anos seria muito grande e eu acabei optando por não dar sequência nesse projeto. Para mim sempre foram importantes duas coisas na minha carreira, gostar do que está fazendo e ser competitivo, chegou o momento que eu não estou me sentindo muito competitivo. Um pouco do fator físico pesou, já que pequenas lesões vão minando sua capacidade de volume muito grande de treinamento, que é o que eu precisaria na classe 49er. E um barco mais radical, comecei a velejar com 43 anos, não é fácil você se adaptar a um barco já vindo de 20 anos navegando em barcos diferentes”, declarou.
“Também um pouco do lado pessoal, familiar, dois filhos em casa, quero passar mais tempo com eles. Toda vez que eu saia eles ficavam me perguntando quando eu ia voltar. Então são coisas que pesam”, completou.

fonte : MSN esporte