sexta-feira, 11 de novembro de 2016
domingo, 6 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
Um bretão explora a Groelândia durante um ano com uma galinha a bordo
Guirec Soudée, aventurier breton de 24 ans, a survécu à 130 jours d’hivernage au Groenland à bord de son voilier.
Libéré des glaces, il est allé découvrir ce pays magique en compagnie de Monique, sa poule.
Avec son gallinacé et son embarcation, le jeune homme est allé à la découverte du Groenland.
Le réalisateur Jean-Philippe Meriglier, équipé d’un drone, a suivi une partie de cette expédition. Guirec Soudée et Monique naviguent notamment au milieu des icebergs.
La poule et son maître ont aussi visité quelques villages dans des décors somptueux.
LEIA TODA A REPORTAGEM >>>
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
VELEIRO TAIPAN : RELATO DE UM INCIDENTE
Tranquilidade e experiência foram as características que salvaram o veterano navegador argentino Carlos Marcelo Klain. À deriva por nove dias em alto mar entre SC e o RS, Klain sobreviveu a raio, chuva, frio, e o que ele mesmo chamou de uma "terrível tormenta". Perdido no mar desde o dia 13 e resgatado no dia 22, a cerca de 16 quilômetros de distância de Florianópolis – de onde partiu no dia 9 com destino a Argentina – o argentino contou detalhes sobre os dias de solidão que viveu a bordo do barco Taipan.
— Foi muito complicado. Eu ficava rezando muito e pedia a Deus que me salvasse. Uma pequena chuva no dia 13 fez com que um raio atingisse o mastro do veleiro. Com isso a fiação elétrica do motor e os instrumentos de comunicação queimaram. Até aí tudo bem, pois o vento estava me levando para a costa do RS. Mas no sábado, domingo e segunda [16,17 e 18], uma tormenta terrível me atingiu.
O argentino, que mora desde 2013 em Angra dos Reis (RJ), relembrou também que durante os dias de forte chuva – quando, segundo ele, as ondas passaram de 10 metros de altura – precisou fazer um kit de socorros reunindo em uma sacola roupas secas, comida, água e lanternas.
— Eu dormia do lado dessa bolsa e perto do bote pequeno. Não passei fome pois como a viagem era longa eu tinha comida reserva. Mesmo assim foi muito difícil pois as ondas sacudiam o barco e eu sabia que se não tomasse cuidado poderia me ferir.
Ainda no domingo à noite, com o mar mais calmo o vento sul e depois sudeste levou Carlos novamente para a costa catarinense. Na segunda-feira, ainda pela madrugada, o argentino chegou próximo ao Canal Sul, em Laguna. Perto do litoral, um navio pesqueiro avistou o barco de Carlos e a Força Aérea Brasileira e as marinhas da Argentina, do Uruguai e do Brasil fizeram o resgate.
Mesmo abalado pelos dias que passou em alto mar à deriva e ainda com dificuldades para dormir, Klain afirmou que nos próximo dias viaja para o Rio de Janeiro, mas garantiu que volta a SC para fazer novamente a viagem que não conseguiu terminar.
— Vou voltar para Angra dos Reis e esperar o barco ficar pronto. Mas até outubro venho para Florianópolis fazer novamente a viagem.
FONTE A HORA DE SANTA CATARINA
— Foi muito complicado. Eu ficava rezando muito e pedia a Deus que me salvasse. Uma pequena chuva no dia 13 fez com que um raio atingisse o mastro do veleiro. Com isso a fiação elétrica do motor e os instrumentos de comunicação queimaram. Até aí tudo bem, pois o vento estava me levando para a costa do RS. Mas no sábado, domingo e segunda [16,17 e 18], uma tormenta terrível me atingiu.
O argentino, que mora desde 2013 em Angra dos Reis (RJ), relembrou também que durante os dias de forte chuva – quando, segundo ele, as ondas passaram de 10 metros de altura – precisou fazer um kit de socorros reunindo em uma sacola roupas secas, comida, água e lanternas.
— Eu dormia do lado dessa bolsa e perto do bote pequeno. Não passei fome pois como a viagem era longa eu tinha comida reserva. Mesmo assim foi muito difícil pois as ondas sacudiam o barco e eu sabia que se não tomasse cuidado poderia me ferir.
Ainda no domingo à noite, com o mar mais calmo o vento sul e depois sudeste levou Carlos novamente para a costa catarinense. Na segunda-feira, ainda pela madrugada, o argentino chegou próximo ao Canal Sul, em Laguna. Perto do litoral, um navio pesqueiro avistou o barco de Carlos e a Força Aérea Brasileira e as marinhas da Argentina, do Uruguai e do Brasil fizeram o resgate.
Mesmo abalado pelos dias que passou em alto mar à deriva e ainda com dificuldades para dormir, Klain afirmou que nos próximo dias viaja para o Rio de Janeiro, mas garantiu que volta a SC para fazer novamente a viagem que não conseguiu terminar.
— Vou voltar para Angra dos Reis e esperar o barco ficar pronto. Mas até outubro venho para Florianópolis fazer novamente a viagem.
FONTE A HORA DE SANTA CATARINA
domingo, 15 de maio de 2016
quarta-feira, 6 de abril de 2016
"Wind", the best film of all time about sailing
Final scenes from the Francis Ford Coppola movie : WIND
This movie was presented during 1992.
The best film of all time about sailing
sábado, 26 de março de 2016
"Working Boats" - Griselda Musset
I am transfixed by watching the guys getting these working boats, dredger and digger-float, under the bridge and into the Basin.
The skies are grey, not much light.
The water is muddy. It's small-scale.
And it's not sexy or brilliant, visually... but I am filled with the images, the ropes, the skill, the shapes. This is just one sketch.
Griselda Cann Musset
The skies are grey, not much light.
The water is muddy. It's small-scale.
And it's not sexy or brilliant, visually... but I am filled with the images, the ropes, the skill, the shapes. This is just one sketch.
Griselda Cann Musset
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Resgate de veleiro encalhado
119 ème Déséchouement samedi 17 Oct 2015 sur le récif de TahaaPublicado por Chantier Naval Raiatea Carénage Services em Domingo, 18 de outubro de 2015
sábado, 30 de janeiro de 2016
Naufrágio do veleiro JOULE -
Publicado por Jean Marc Meunier em Quinta, 28 de janeiro de 2016
Revista www.voilesetvoillers.com
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Dim Dim, um pinguim que se tornou brasileiro
Din Din e Seu João
PINGUIM VOLTA TODOS OS ANOS À CASA DO HOMEM QUE O SALVOU NO BRASIL. Há 4 anos atrás João Pereira de Souza, um pedreiro brasileiro aposentado, salvou um pinguim, que agora se chama Dim Dim, que encontrou encharcado em óleo numa praia perto de sua casa no Rio de Janeiro.Nesse dia, em 2011, ele limpou o pinguim, alimentou-o e quando ele ficou forte novamente, levou-o até à praia para que seguisse o seu destino. Mas, o pinguim decidiu ficar. O pedreiro tentou novamente, com um barco, soltá-lo em alto mar, mas quando chegou a casa, já estava o pinguim novamente à sua espera.O pinguim passa cerca de oito meses por ano com seu amigo João Pereira de Souza, no Brasil. Ele vai para o mar durante dias, ou mesmo meses, mas volta sempre a casa do amigo.Direção e Produção: André PazDireção de Fotografia: Felipe VarandaEdição de Vídeo: Renato Oliveira e André PazAssistentes de Produção: Ella Colley, Linnéa Mellander, Luisa Sobral, Erika Mota, Marina RotenbergMotion Design: Renato Oliveira e Mirjam Egeris KarstoftCâmera: Ella Colley, Linnéa Mellander, Mirjam Egeris Karstoft, Muhammed Korany, John Sapida, Rahaf Alhendi Drone: Ezequiel Soto Som: Ella Colley, Linnéa Mellander, Mirjam Egeris Karstoft, Muhammed Korany, John Sapida, Rahaf AlhendiTrilha: Seuls Instrumental, de Löhstana David, Licensa CC BY 3.0. Realização: Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social (LTDS) da COPPE. Universidade Federal do RIo de Janeiro (UFRJ).Parceria: Voz Nativa, The New SchoolFinanciamento: FAPERJ. Agradecimentos: Bené, Sara, Zenaide e familiares.
Publicado por Ciências Biológicas - Fundação Santo André em Segunda, 25 de janeiro de 2016
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