A female humpback whale had become entangled in a spider web of crab traps and lines.
She was weighted down by hundreds of pounds of traps that caused her to struggle to stay afloat. She also had hundreds of yards of line rope wrapped around her body, her tail, her torso, a line tugging in her mouth.
A fisherman spotted her just east of the Faralon Islands (outside the Golden Gate) and radioed for help. Within a few hours, the rescue team arrived and determined that she was so badly off, the only way to save her was to dive in and untangle her…. a very dangerous proposition.
One slap of the tail could kill a rescuer.
They worked for hours with curved knives and eventually freed her.
When she was free, the divers say she swam in what seemed like joyous circles. She then came back to each and every diver, one at a time, nudged them, and pushed gently, thanking them. Some said it was the most incredibly beautiful experience of their lives.
The guy who cut the rope out of her mouth says her eye was following him the whole time, and he will never be the same.
May you be so fortunate …
To be surrounded by people who will help you get untangled from the things that are binding you.
And, may you always know the joy of giving and receiving gratitude.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Os botos de Laguna ( Santa Catarina- Brasil)
Borrachinha |
Borrachinha é um deles.
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Os botos de Laguna ( Santa Catarina- Brasil)
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Águas turvas nas Olimpíadas 2016
Prossegue a discussão a respeito das condições das áreas destinadas às competições náuticas nas Olimpíadas do Rio 2016: especialistas analisam risco da água contaminada para atletas
Médicos alertam que contaminação pode gerar diarreia, vômitos e hepatite.
Infectologista diz que atletas de fora do RJ podem sofrer mais com doenças.
LEIA MAIS >>>>
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2015/07/rio-2016-especialistas-analisam-risco-da-agua-contaminada-para-atletas.html
Médicos alertam que contaminação pode gerar diarreia, vômitos e hepatite.
Infectologista diz que atletas de fora do RJ podem sofrer mais com doenças.
LEIA MAIS >>>>
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2015/07/rio-2016-especialistas-analisam-risco-da-agua-contaminada-para-atletas.html
terça-feira, 14 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Molhes da Barra de Rio Grande
Molhes da Barra, no Rio Grande, é uma obra de hidráulica marítima de pedras, construído em 1911, com quilômetros de extensão ao mar.
Sua construção visou proteger a entrada e saída de navios do Porto e proteger o canal da formação de bancos de areia.
O molhe leste tem uma extensão de 4600 metros e o oeste 3860 metros.
PASSEIO NA VAGONETE
Acessar pelo facebook
https://www.facebook.com/andre.issi/videos/vb.1445544639/10207217105453036/?type=3&theater
MAIS INFORMAÇÕES
http://hidroviasinteriores.blogspot.com.br/p/investimentos-da-secretaria-especial-de.html
Sua construção visou proteger a entrada e saída de navios do Porto e proteger o canal da formação de bancos de areia.
O molhe leste tem uma extensão de 4600 metros e o oeste 3860 metros.
PASSEIO NA VAGONETE
Acessar pelo facebook
https://www.facebook.com/andre.issi/videos/vb.1445544639/10207217105453036/?type=3&theater
MAIS INFORMAÇÕES
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
Uma fera de regata
Gitana 16, la future bête de course de Sébastien Josse, en 3D. Un film dont je suis très fier, résultat d'un super travail d'équipe.Conception 3D : Olivier Michon. Scénario : bureau d'études Gitana. Direction artistique : Tiphaine Combot-Seta. Réalisation : Christophe Castagne. Sound design : Thomas Sametin. Production : YOL productions et R2 agence digitale.Copyright : Olivier Michon - Gitana SA
Posted by Christophe Castagne on Quinta, 28 de maio de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
Guga Buy na volta à América do Sul
José André Zanella
Após uma noite bem dormida num local bem abrigado no Cabo San Isidro, rumávamos para Punta Arenas, quando a Armada do Chile, pelo rádio, começou a emitir avisos de mau tempo. Como nosso destino era um local desabrigado, resolvemos mudar o curso e atravessar o Estreito de Magalhães, no sentido oeste-leste, rumando para Porvenir, uma baía bem abrigada, segundo as cartas náuticas. O Estreito de Magalhães já começava a formar ondas e, quando entramos na baia, parecia estarmos navegando num lago.
Ao chegarmos na Baia Chilota, pouco antes da cidade de Porvenir, por determinação ao Capitania dos Portos ancoramos no meio da baia. Não podíamos amarrar o veleiro no píer, pois ainda não havíamos dado entrada no país. O Capitão dos Portos local esteve a bordo do Guga Buy, conferiu a posição de ancoragem e colocou-se à nossa disposição.
Devidamente ancorados, jantamos e fomos dormir, esperando que o vento que estava por vir não nos causasse problemas. Vã esperança. Pelas 02:30 horas, vento já uivando, Eduardo nos acordou e disse que algo estava errado. Efetivamente, pela carta nautica estávamos próximos a um baixio, evidentemente a âncora havia "garrado" e o barco se afastara da posição original. Eduardo ligou o motor e pediu para levantar a âncora, na tentativa de voltar à posição original. Paulo foi para a proa para tentar subir a âncora.
Qual o que!
O vento aumentou de tal maneira que impediu que o barco se adiantasse, dando fortes golpes, fazendo o veleiro adernar. Em certo momento, o ruído do vento aumentou assustadoramente. Parecia que o barco iria virar. Começamos a juntar os objetos mais importantes em bolsas estanques, acionei o botão de socorro do spot, quando o ruído do vento misturou-se com ruído de arrastar em pedras. O Guga Buy estava encalhando, não sabíamos onde, pois a situação não permitia melhor orientação. O paneiro ficou quase na vertical, não tínhamos apoio para os pés. Consegui pegar o microfone do rádio e pedir auxílio, gritando "may-day". Minha impressão era que o barco fosse emborcar. Eduardo conseguiu, não sei como, colocar o bote na água. A escuridão era total. Depois ficamos sabendo que faltou luz no local, devido à queda de postes provocada pelo vento.
De repente, Paulo viu uma luz vermelha, pensando tratar-se de uma lancha que viria em nosso auxílio. Na verdade, a luz vermelha era de um carro da Armada Chilena. Estava na estrada, a cerca de 200 metros do local do encalhe. Estávamos, literalmente, ao lado da estrada. Com uma lanterna, podemos ver a praia pedregosa a menos de 10 metros. Embora o vento continuasse a nos açoitar violentamente, ficamos mais tranquilos, percebendo que o veleiro estava deitado em chão firme. Pelo rádio, os militares nos informaram que a vela grande estava aberta. O vento a arrancou da retranca, onde estava amarrada e ela ficou batendo violentamente. Eduardo conseguiu baixá-la, também não sei como. Impressionante como Eduardo, na emergência, resolve os problemas.
Mesmo naquela posição, sem apoio para os pés, Eduardo conseguiu fazer uma vistoria preliminar, verificou que havia água misturada com diesel nos armários de boreste.
A maré estava baixando e estávamos quase no seco. Eduardo saltou do barco e foi falar com os militares, pedindo auxílio para retirar eu e Paulo do barco.
No local já havia uma guarnição do Corpo de Bombeiros. Com auxílio de Eduardo e um bombeiro, consegui por os pés em terra firme. Um deles agarrou firmemente meu braço e me conduzia para a estrada. Já apareceu outro, agarrou-me pelo outro braço e quase me arrastavam. O vento dificultava que avançássemos, um deles falava pelo rádio e era orientado pelos que estavam na estrada e que iluminavam o caminho. Lembro que pisava no que parecia areia, mas verifiquei, depois, que estava pisando na neve acumulada sobre a grama cheia de buracos. Vejam só meu estado, confundindo neve com areia. Levaram-me até o caminhão de bombeiros, estava exausto, quase não consegui subir os estribos do caminhão, tremendo de frio e cansaço. No interior do veículo, calefação ligada, aos poucos me recuperei. Minutos após, apareceram com o Paulo, que, igualmente, fora carregado pelos bombeiros.
Ironicamente, enquanto os bombeiros estavam nos ajudando, sua estação foi completamente destruída pelo vento.
Pouco depois, chegou o Eduardo, carregando as bagagens que conseguiu retirar do barco e embarcou na viatura da Armada. Durante todo este tempo, o vento não deu tréguas.
Nos levaram até a Capitania dos Portos, o Capitão estava lá, à paisana, comandando a operação. Nos acomodaram nas dependências da Capitania, oferecendo todo o conforto possível para nosso bem estar. Como havia somente uma cama disponível no alojamento, Paulo a utilizou, eu recostei-me num sofá e Eduardo deitou sobre cadeiras enfileiradas.
Enquanto estávamos na Capitania, uma viatura da Armada ficou no local do evento, cuidando do veleiro.
O vento soprou forte à noite toda.
Pelas 08:30 hs nos serviram café da manhã e o Capitão, que ainda estava lá, tratava da burocracia para nosso ingresso no país, pois nossa entrada deveria ser feita em Punta Arenas. Dado a situação de emergência, foram feitos os procedimentos de entrada provisoriamente, para posterior confirmação em Punta Arenas.
Após o almoço, que a Armada nos forneceu, uma viatura nos levou até um hotel, onde ficaríamos hospedados.
Quando passamos pelo local onde estava o Guga Buy encalhado, a visão da situação foi triste. Aquele veleiro que, durante cinco anos los levou a locais maravilhosos, estava lá, deitado sobre pedras, ao sabor das marés, parecendo desanimado.
Antes de irmos para o hotel, Eduardo foi até o local do evento, numa viatura, quando viu, cravada no chão, uma tala da vela que se soltara. Voou cerca de 200 metros e cravou no chão. Dá para imaginar a velocidade.
Na cidade, conversando com moradores, taxistas - todos já sabiam do evento pois, além de a cidade ser pequena, com 5.000 habitantes, a imprensa já estava divulgando os estragos causados pelo vento - foram unânimes em dizer que foi a primeira vez que, em Porvenir, ocorreram ventos com tamanha intensidade. A velocidade do vento, nos momentos de rajadas, ficou entre 150 e 170 quilômetros por hora.
Dois dias depois, após algumas tentativas, conseguiram retirar o barco do local onde encalhara o levaram no píer dos pescadores. Uma fissura de cerca de 30 centímetros no casco, abaixo da linha d'Água, permitia a passagem de água para o interior, mas Eduardo conseguiu instalar uma bomba de porão mais potente e impediu danos maiores. Resta saber agora, como ficou a quilha. Somente poderemos verificar em Punta Arenas, retirando o barco da água.
Bem, o susto foi grande, entretanto foi o único incidente em cinco anos, desde que saímos do Brasil em 2010.
Passados medo e preocupação, ficou o registro do emprenho da Armada Chilena, que, através de seu Capitão, Tenente 1LT Matias Cánovas Sepúlveda e seus comandados, não pouparam esforços para, além de nos ajudar, minimizar o acontecido e nos deixar com maior conforto possível. Durante todo o resgate, quer da tripulação, quer do barco, estavam presentes, auxiliando e orientando. Também o Corpo de Bombeiros, que é voluntário, e que devem ter tido muito trabalho, pois além da nossa, várias ocorrências exigiam seus serviços.
O barco foi retirado pelos pescadores Danilo e seu irmão, que utilizaram seu barco pesqueiro e que, com a competência que lhes é possível, fizeram o trabalho sem provocar danos maiores. Rebocaram o veleiro até o píer dos pescadores.
Enfim, o susto foi grande, mas o importante é que estamos bem.
Após uma noite bem dormida num local bem abrigado no Cabo San Isidro, rumávamos para Punta Arenas, quando a Armada do Chile, pelo rádio, começou a emitir avisos de mau tempo. Como nosso destino era um local desabrigado, resolvemos mudar o curso e atravessar o Estreito de Magalhães, no sentido oeste-leste, rumando para Porvenir, uma baía bem abrigada, segundo as cartas náuticas. O Estreito de Magalhães já começava a formar ondas e, quando entramos na baia, parecia estarmos navegando num lago.
Ao chegarmos na Baia Chilota, pouco antes da cidade de Porvenir, por determinação ao Capitania dos Portos ancoramos no meio da baia. Não podíamos amarrar o veleiro no píer, pois ainda não havíamos dado entrada no país. O Capitão dos Portos local esteve a bordo do Guga Buy, conferiu a posição de ancoragem e colocou-se à nossa disposição.
Devidamente ancorados, jantamos e fomos dormir, esperando que o vento que estava por vir não nos causasse problemas. Vã esperança. Pelas 02:30 horas, vento já uivando, Eduardo nos acordou e disse que algo estava errado. Efetivamente, pela carta nautica estávamos próximos a um baixio, evidentemente a âncora havia "garrado" e o barco se afastara da posição original. Eduardo ligou o motor e pediu para levantar a âncora, na tentativa de voltar à posição original. Paulo foi para a proa para tentar subir a âncora.
Qual o que!
O vento aumentou de tal maneira que impediu que o barco se adiantasse, dando fortes golpes, fazendo o veleiro adernar. Em certo momento, o ruído do vento aumentou assustadoramente. Parecia que o barco iria virar. Começamos a juntar os objetos mais importantes em bolsas estanques, acionei o botão de socorro do spot, quando o ruído do vento misturou-se com ruído de arrastar em pedras. O Guga Buy estava encalhando, não sabíamos onde, pois a situação não permitia melhor orientação. O paneiro ficou quase na vertical, não tínhamos apoio para os pés. Consegui pegar o microfone do rádio e pedir auxílio, gritando "may-day". Minha impressão era que o barco fosse emborcar. Eduardo conseguiu, não sei como, colocar o bote na água. A escuridão era total. Depois ficamos sabendo que faltou luz no local, devido à queda de postes provocada pelo vento.
De repente, Paulo viu uma luz vermelha, pensando tratar-se de uma lancha que viria em nosso auxílio. Na verdade, a luz vermelha era de um carro da Armada Chilena. Estava na estrada, a cerca de 200 metros do local do encalhe. Estávamos, literalmente, ao lado da estrada. Com uma lanterna, podemos ver a praia pedregosa a menos de 10 metros. Embora o vento continuasse a nos açoitar violentamente, ficamos mais tranquilos, percebendo que o veleiro estava deitado em chão firme. Pelo rádio, os militares nos informaram que a vela grande estava aberta. O vento a arrancou da retranca, onde estava amarrada e ela ficou batendo violentamente. Eduardo conseguiu baixá-la, também não sei como. Impressionante como Eduardo, na emergência, resolve os problemas.
Mesmo naquela posição, sem apoio para os pés, Eduardo conseguiu fazer uma vistoria preliminar, verificou que havia água misturada com diesel nos armários de boreste.
A maré estava baixando e estávamos quase no seco. Eduardo saltou do barco e foi falar com os militares, pedindo auxílio para retirar eu e Paulo do barco.
No local já havia uma guarnição do Corpo de Bombeiros. Com auxílio de Eduardo e um bombeiro, consegui por os pés em terra firme. Um deles agarrou firmemente meu braço e me conduzia para a estrada. Já apareceu outro, agarrou-me pelo outro braço e quase me arrastavam. O vento dificultava que avançássemos, um deles falava pelo rádio e era orientado pelos que estavam na estrada e que iluminavam o caminho. Lembro que pisava no que parecia areia, mas verifiquei, depois, que estava pisando na neve acumulada sobre a grama cheia de buracos. Vejam só meu estado, confundindo neve com areia. Levaram-me até o caminhão de bombeiros, estava exausto, quase não consegui subir os estribos do caminhão, tremendo de frio e cansaço. No interior do veículo, calefação ligada, aos poucos me recuperei. Minutos após, apareceram com o Paulo, que, igualmente, fora carregado pelos bombeiros.
Ironicamente, enquanto os bombeiros estavam nos ajudando, sua estação foi completamente destruída pelo vento.
Pouco depois, chegou o Eduardo, carregando as bagagens que conseguiu retirar do barco e embarcou na viatura da Armada. Durante todo este tempo, o vento não deu tréguas.
Nos levaram até a Capitania dos Portos, o Capitão estava lá, à paisana, comandando a operação. Nos acomodaram nas dependências da Capitania, oferecendo todo o conforto possível para nosso bem estar. Como havia somente uma cama disponível no alojamento, Paulo a utilizou, eu recostei-me num sofá e Eduardo deitou sobre cadeiras enfileiradas.
Enquanto estávamos na Capitania, uma viatura da Armada ficou no local do evento, cuidando do veleiro.
O vento soprou forte à noite toda.
Pelas 08:30 hs nos serviram café da manhã e o Capitão, que ainda estava lá, tratava da burocracia para nosso ingresso no país, pois nossa entrada deveria ser feita em Punta Arenas. Dado a situação de emergência, foram feitos os procedimentos de entrada provisoriamente, para posterior confirmação em Punta Arenas.
Após o almoço, que a Armada nos forneceu, uma viatura nos levou até um hotel, onde ficaríamos hospedados.
Quando passamos pelo local onde estava o Guga Buy encalhado, a visão da situação foi triste. Aquele veleiro que, durante cinco anos los levou a locais maravilhosos, estava lá, deitado sobre pedras, ao sabor das marés, parecendo desanimado.
Antes de irmos para o hotel, Eduardo foi até o local do evento, numa viatura, quando viu, cravada no chão, uma tala da vela que se soltara. Voou cerca de 200 metros e cravou no chão. Dá para imaginar a velocidade.
Na cidade, conversando com moradores, taxistas - todos já sabiam do evento pois, além de a cidade ser pequena, com 5.000 habitantes, a imprensa já estava divulgando os estragos causados pelo vento - foram unânimes em dizer que foi a primeira vez que, em Porvenir, ocorreram ventos com tamanha intensidade. A velocidade do vento, nos momentos de rajadas, ficou entre 150 e 170 quilômetros por hora.
Dois dias depois, após algumas tentativas, conseguiram retirar o barco do local onde encalhara o levaram no píer dos pescadores. Uma fissura de cerca de 30 centímetros no casco, abaixo da linha d'Água, permitia a passagem de água para o interior, mas Eduardo conseguiu instalar uma bomba de porão mais potente e impediu danos maiores. Resta saber agora, como ficou a quilha. Somente poderemos verificar em Punta Arenas, retirando o barco da água.
Bem, o susto foi grande, entretanto foi o único incidente em cinco anos, desde que saímos do Brasil em 2010.
Passados medo e preocupação, ficou o registro do emprenho da Armada Chilena, que, através de seu Capitão, Tenente 1LT Matias Cánovas Sepúlveda e seus comandados, não pouparam esforços para, além de nos ajudar, minimizar o acontecido e nos deixar com maior conforto possível. Durante todo o resgate, quer da tripulação, quer do barco, estavam presentes, auxiliando e orientando. Também o Corpo de Bombeiros, que é voluntário, e que devem ter tido muito trabalho, pois além da nossa, várias ocorrências exigiam seus serviços.
O barco foi retirado pelos pescadores Danilo e seu irmão, que utilizaram seu barco pesqueiro e que, com a competência que lhes é possível, fizeram o trabalho sem provocar danos maiores. Rebocaram o veleiro até o píer dos pescadores.
Enfim, o susto foi grande, mas o importante é que estamos bem.
Após, uma operação de guerra o Guga Buy sendo desencalhado.
Posted by José André Zanella on Sexta, 19 de junho de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Salvando vidas, um exemplo
This Family is Saving the Lives of Thousands of MigrantsEnquanto a União Européia discute sobre o que fazer a respeito dos refugiados que vem pelo mar fugindo da situação caótica do norte africano e, inclusive, proposta feita pela Inglaterra o ano passado, decidem restringir os recursos para operações de salvamento, uma família toma a questão em suas próprias mãos.
While the EU argues over what to do about its migrant problem, one family has taken matters into its own hands.
Posted by AJ+ on Domingo, 31 de maio de 2015
sábado, 30 de maio de 2015
Pescadores da Praia do Moçambique- Santa Catarina- Brasil
Pesca da tainha 2014 !!Um saída pouco complicada mais com sucesso eu estava la dento com os meus colegas uma remada boa !!!!com patrão João do Lídio,chumbereiro João Pacifico,remeiro Marcinho Nia Vasques,Cano do Geni e Boca Rica (Amilton).
Posted by Nia Vasques on Sábado, 12 de julho de 2014
domingo, 24 de maio de 2015
"Hugo Boss"
*Video der Woche** - IMOCA 60 "Hugo Boss", Barcelona World Race 2014-- Alex Thomson Racing**Video of the Week** IMOCA 60 "Hugo Boss", Barcelona World Race 2014
Posted by Sailectron on Quarta, 20 de maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
Entrando no porto com mar revolto
Um a um os veleiros, vários, vão entrando no porto. Com alguma dificuldade pois o mar está revolto, bem revolto.
sábado, 16 de maio de 2015
Reportagem no Fim do Mundo
Reportagem da tv Globo visita o extremo sul do continente sul-americano onde os oceanos Pacífico e Atlântico se encontram.
Esta região mais de 800 naufrágios e as ondas podem chegar a oito metros de altura.
Porto Toro é um dos poucos povoados encontrados ao longo de toda a viagem.
São menos de dez casas e um posto policial dos carabineiros do Chile.
Uma placa indica que esse é o povoado mais austral do planeta.
Está, literalmente, no fim do mundo.
Veja o video >>>
Esta região mais de 800 naufrágios e as ondas podem chegar a oito metros de altura.
Porto Toro é um dos poucos povoados encontrados ao longo de toda a viagem.
São menos de dez casas e um posto policial dos carabineiros do Chile.
Uma placa indica que esse é o povoado mais austral do planeta.
Está, literalmente, no fim do mundo.
Veja o video >>>
sábado, 9 de maio de 2015
Temporal nos Açores, abandonos, naufrágio e uma morte
Tragedia en las Azores; La alerta lanzada por cinco veleros que navegaban en aguas de las islas Azores, zarandeados por vientos de hasta 150 km/h y olas de 10 metros, tuvieron en jaque 48 horas a las fuerzas aéreas portuguesas. El amplio operativo de salvamento desplegado a 500 millas (900 km) al sur de este archipiélago, apoyado por un avión de la guardia costera norteamericana, logró rescatar a 12 tripulantes de diferentes nacionalidades, entre ellos, un español de 45 años.
Una niña francesa fallece tras su rescate y el de su familia al hundirse su velero en Azores
Aviso. Es el vídeo del día en la zona, pero no es del rescate de la familia en cuestión.
El buque hospital 'Esperanza del Mar', capitaneado por un gallego, recogió al padre y a la niña, que murió a bordo por la hipotermia - Los tripulantes de otros tres yates dañados se salvaron
La alerta lanzada por cinco veleros que navegaban en aguas de las islas Azores, zarandeados por vientos de hasta 150 km/h y olas de 10 metros, ha tenido en jaque las últimas 48 horas a las fuerzas aéreas portuguesas. El amplio operativo de salvamento desplegado a 500 millas (900 km) al sur de este archipiélago, apoyado por un avión de la guardia costera norteamericana, logró rescatar a 12 tripulantes de diferentes nacionalidades, entre ellos, un español de 45 años. Pero la tragedia quiso cebarse con la familia francesa que realizaba en el catamarán Reves D'o la vuelta al mundo que soñaban finalizar en La Rochelle (Francia) el próximo septiembre. Horas después de que fuesen recuperados de las aguas, cuando se creían por fin a salvo de la infernal tempestad, el matrimonio lloraba la muerte de su hija de seis años cuando era atendida por los médicos del Esperanza del Mar, el buque hospital del Instituto Social de la Marina (ISM) que hace unos meses zarpó de Vigo después de una profunda revisión.
El matrimonio formado por Claude y Sophie viajaba con sus dos hijos: Hugo, de 9 años, e Inés, de 6. María Martins, portavoz de la Marinha Portuguesa, confirmó ayer a LA OPINIÓN el desarrollo de los que consideró "fatales acontecimientos" surgidos en torno al salvamento de esta aventurera familia. Su llamada de auxilio se produjo al inicio de la madrugada de ayer y fue el último SOS de los cuatro recibidos en el Centro de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada la capital del archipiélago portugués procedentes de embarcaciones deportivas que reportaban serios daños provocados por el mal tiempo (mástiles o timones rotos, sistemas de comunicaciones averiados...). Así que cuando arrancó la búsqueda del Reves D'o, afectado por un incendio, los helicópteros movilizados por la Fuerza Aérea Portuguesa (FAP) y barcos que surcaban la zona ya habían salvado la vida a ocho náufragos.
La fatalidad mencionada por Martins comenzó a fraguarse desde el momento en que el mercante Yuan Fu Star, de bandera de Hong Kong, detectó en su radar al catamarán francés. Era de noche, los trenes de olas no daban tregua, pero logró acercarse lo suficiente a su posición como para tenerlo al alcance de la vista, según Martins. Y en ese instante, cuando el mercante preparaba los botes auxiliares para recoger a los cuatro tripulantes, el mar se tragó al Reves D'o.
Por fortuna, la que no les acompañaría minutos después, antes de que se hundiese su barco, Sophie y Hugo se subieron a una balsa, y Claude e Inés pudieron lanzarse al agua con el chaleco salvavidas puesto. Las informaciones aportadas por las autoridades lusas no concretan si los tripulantes del Yuan Fu Star que rescataron a los ocupantes de la balsa llegaron a ver a los otros dos. Pero tras confirmar Sophie con su propio testimonio que su marido y su hija seguían en el mar, el dispositivo volvió inmediatamente a reforzarse por el mar y el aire.
Todos los buques que se encontraban en la zona o próximos sabían de los náufragos desaparecidos y se ofrecieron a extremar la atención. Horas después, "los esfuerzos de este arriesgado despliegue", como enfatizaban desde la Marinha Portuguesa, volvió a dar resultado. Un avión de la FAP localizó al padre y a la hija flotando sobre las olas. Estaban vivos.
Tras confirmar su posición les lanzaron desde el aire un kit de emergencia médica. Cerca navega el buque hospital capitaneado por el gallego Carlos García, quien ya había atendido la llamada de rescate de uno de los cinco veleros en apuros (el sueco Missy 32). Eran las 07.30 (hora española) cuando el Esperanza subió a bordo a Claude y su hija. Tras luchar contra la fuerza de la naturaleza, la niña debía afrontar otra batalla, la de mantener la vida. No pudo conseguirlo; su cuerpo sucumbió a tantas horas en el mar. Sobre la once de la mañana, la Marinha Portuguesa notificaba el fallecimiento de Inés "por la larga permanencia en el agua".
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segunda-feira, 20 de abril de 2015
A todo pano
Sailing - extrime video compilation
Sailing - extrime video compilationhttps://youtu.be/ad7cpUadlvA
Posted by Syntheticsax Mikhail Morozov on Sexta, 13 de março de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
O pequeno "Tortuga"
O pequeno Tortuga seguia aproado a oeste, retornando à Pelotas.
O sol já havia desaparecido na linha do horizonte, o vento soprava mais forte e a temperatura caía lentamente enquanto eu vestia um anorak. Mão firme no leme e olhar atento que alternava entre o horizonte,velas enfunadas, bússula e gps. Luz acesa na cabine de onde vinha um aroma especial do café que o amigo Rovani passava, trazendo conforto e aconchego. Meu afilhado Tiago dormia tranquilo na cama de proa e sua mãe, minha prima Tatiane,um pouco apreensiva com sua primeira travessia noturna me acompanhava no convés.
Pouco tempo depois a escuridão já havia tomado conta exibindo um belíssimo céu estrelado que nos convidava à contemplação.
O Rovani deixou a cabine, foi até a proa e sentou junto ao púlpito para vigiar o horizonte. Em seguida ele gritou: "Paliteiro à frente!".. liguei o farol de mão e varri o horizonte revelando muitos paus fixados por pescadores.
Um deles passou como um vulto à bombordo.
Desviei dos demais e seguimos rumo ao canal onde navegaríamos em águas mais profundas e livres de obstáculos com exceção das boias cegas.
Após os pequenos sustos ,eu e o Rovani conversávamos sobre a possibilidade de futuramente navegarmos no oceano. Sonhávamos acordados enquanto a Tatiane escutava nossos planos e devaneios interrompendo-nos em dado momento, assustada com nossa determinação em executá-los ela disparou: "eu to no meio de dois loucos".
Sorriso no rosto e a certeza de que estamos no caminho certo. continua...
Anderson Chollet
quarta-feira, 15 de abril de 2015
"Dimidium animae meae"
● Dimidium animae meae ✔Latitude & Longitude: 00º 00’ 00" N ● 00º 00' 00" E Channel: VHF 00
Posted by Docking Finder on Terça, 4 de novembro de 2014
sábado, 4 de abril de 2015
La Rade de Brest: La belle méconnue
Lançamento com sessão de autógrafos do livro La rade Brest: la belle méconnue (éd. Géorama), sábado, 4 de abril, às 14h30 min na Librairie Dialogues em Brest
O livro tem texto da jornalista náutica Anne Bergogne e fotos de Luc-Christophe Guillerm.
Estive com Anne em Brest em julho e pude conhecer, graças à sua acolhida, bem de perto esta região da Bretanha menos conhecida no mundo sendo que, justamente, este "anonimato" contribui para aumentar ainda mais o seu encanto por si só deslumbrante.
« Il ne faut pas trop le dire », confient ses habitués en baissant la voix.
NON, il ne faut pas trop le dire que la rade de Brest est un havre tranquille, préservé, loin du bruit et
de l’agitation du monde. Indissociable de Brest, la rade baigne la ville et détient les clés
de son histoire et de son développement avec ses activités militaires, industrielles, scientifiques, sportives ou festives.
Tout un monde qui trouve place et se côtoie en harmonie avec le milieu naturel et l’esprit d’ouverture qui caractérise ses riverains.
La rade de Brest n’est certes pas célèbre comme la baie du Mont Saint-Michel, ni courue comme le golfe du Morbihan ; plus intime,
elle appelle une découverte pas à pas, une lente imprégnation maritime et révèle ses secrets au détour de ses chemins creux et
des villages qui la bordent. Grande oubliée des guides touristiques, la rade garde sa beauté pour elle. Comme aux matins du monde.
O livro tem texto da jornalista náutica Anne Bergogne e fotos de Luc-Christophe Guillerm.
Estive com Anne em Brest em julho e pude conhecer, graças à sua acolhida, bem de perto esta região da Bretanha menos conhecida no mundo sendo que, justamente, este "anonimato" contribui para aumentar ainda mais o seu encanto por si só deslumbrante.
« Il ne faut pas trop le dire », confient ses habitués en baissant la voix.
NON, il ne faut pas trop le dire que la rade de Brest est un havre tranquille, préservé, loin du bruit et
de l’agitation du monde. Indissociable de Brest, la rade baigne la ville et détient les clés
de son histoire et de son développement avec ses activités militaires, industrielles, scientifiques, sportives ou festives.
Tout un monde qui trouve place et se côtoie en harmonie avec le milieu naturel et l’esprit d’ouverture qui caractérise ses riverains.
La rade de Brest n’est certes pas célèbre comme la baie du Mont Saint-Michel, ni courue comme le golfe du Morbihan ; plus intime,
elle appelle une découverte pas à pas, une lente imprégnation maritime et révèle ses secrets au détour de ses chemins creux et
des villages qui la bordent. Grande oubliée des guides touristiques, la rade garde sa beauté pour elle. Comme aux matins du monde.
Anne Bergogne
terça-feira, 31 de março de 2015
Regata "Francisco Caruccio" (2)
.Dando prosseguimento às suas atividades desportivas o Veleiros Saldanha da Gama , tradicional clube de vela gaúcho que tem como Comodoro Pier Carlo Poeta Darley e Diretor de
Vela o Com.Naná,realizou nos dias 28 e 29 de março, a Regata "Francisco Caruccio" com percurso entre Pelotas e Rio Grande.
Vela o Com.Naná,realizou nos dias 28 e 29 de março, a Regata "Francisco Caruccio" com percurso entre Pelotas e Rio Grande.
Na classe RGS a classificação foi 1o "Enrolex", com. Leonardo Duarte;
2o "Travesso", com. Leonardo Weymar e 3o "Pé de Vento", com. Ricardo Ramos
Na classe cruzeiro 1o "Rigel", com. Ari Vilas Boas; 2o "Catavento", com.Ivan Kanpmann e 3o "Wahoo", com. Plínio Conter
segunda-feira, 30 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
VSG- Edital Regata Francisco Carúccio Pelotas - Rio Grande - Pelotas
28
e 29 de março de 2015
AVISO DE REGATA
1.
AUTORIDADE ORGANIZADORA
Veleiros Saldanha da Gama
2. CLASSES
RGS e Cruzeiro A
e B
3. INSCRIÇÕES
Serão aceitas inscrições até as 9:00hs do dia 28 de
março de 2015, mediante pagamento da taxa de inscrição e apresentação do certificado de medição para a
classe RGS na Secretaria do VSG.
Valor: R$ 30,00 por tripulante;
4. ELEGIBILIDADE
Os requisitos de elegibilidade para os veleiros são
os seguintes:
Classe RGS –
Possuir Certificado de Medição RGS 2014/15 válido.
Classe Cruzeiro - veleiros sem medição
A regra 75 e o Regulamento 19 das RRV da estarão em
vigor.
Cada barco participante deverá ter a bordo no
mínimo um velejador habilitado pela Marinha do Brasil, o qual deverá apresentar
cópia do documento da habilitação no ato da inscrição e as embarcações deverão
estar com os seus equipamentos de segurança e salvatagem conforme NORMAM 3 –
Capítulos 4 e 5.
5. REGRAS
Serão utilizadas as regras ISAF 2008/2009, regras
das Classes RGS e Cruzeiro, as instruções de regata e este aviso de regata.
6. PROGRAMA
27/03/2015 - Sexta
a) 19:00 abertura do evento
b) 19:30 Salchipão no restaurante do clube.
28/03/2015 – Sábado:
a) 09:00 Encerramento das inscrições na Secretaria
do Veleiros Saldanha da Gama;
b) 09:15 Reunião de comandantes no Restaurante do
Veleiros Saldanha da Gama
c) 10:00 Largada da regata de Pelotas para Rio
Grande
d) 20:00 Sugestão de churrasco entre os velejadores
na churrasqueira do RGYC.
29/03/2015 – Domingo:
a) 9:00 Reunião de comandantes no Galpão de
Monotipos do RGYC
b) 10:00 Largada da Regata Rio Grande – Pelotas
c) 19:00 Cerimônia de entrega de prêmios na sede do
Veleiros Saldanha da Gama e janta
7. SISTEMA DE PONTUAÇÃO
A colocação de cada participante será apurada de
acordo com a soma dos tempos de cada perna (ida e volta), corrigido segundo as
regras da Classe RGS e corrido no caso da Classe Cruzeiro.
8. TRIPULAÇÕES
Não será permitido adicionar ou desembarcar outros
tripulantes durante o evento que não estejam inscritos, bem como não será
válido o resultado do veleiro que tiver algum tripulante não inscrito.
9. PREMIAÇÃO
Serão agraciados com prêmios os três primeiros
colocados de cada classe, além do Fita Azul.
Fita Azul – Troféu Henrique Emílio Kratz
RGS
1º ao 3º Lugar Geral
VELEJAÇO
Cruzeiro A (até 30 pés)
Cruzeiro B (de 31 em diante)
10. PERCURSO E INSTRUÇÕES DE REGATA
Etapa: PELOTAS - RIO GRANDE
Data: 28/03/2015 SÁBADO
Horário: 10:00 horas
Canal de Rádio da
CR: 68
Linha de Largada: A linha de largada será determinada
pelo alinhamento entre a CR em terra e uma bóia amarela colocada em frente à
Sede do Veleiros Saldanha da Gama
Percurso RGS:
Bóia verde, n° 2 do Canal da Barra
por BE;
Bóia luminosa vermelha , n°29 do
Setia Sul por BB
Bóia verde , n°22 do Diamante por
BE ;
Bóia verde do Cocuruto por BE;
Bóia vermelha, n°1 da Swift ( canal de acesso) por BE;
Chegada em frente ao Yacht Club de
Rio Grande
Percurso Velejaço:
Bóia verde, n° 2 do Canal da Barra
por BE;
Bóia luminosa vermelha , n°29 do
Setia Sul por BB
Bóia verde , n°22 do Diamante por
BE ;
Balizão do Norte por BE
Chegada em frente ao Yacht Club de
Rio Grande
Linha de Chegada: Será o alinhamento entre a CR, localizada em frente
à Sede Social do RGYC e o trapiche situado na Ilha da Pólvora.
Etapa:
RIO GRANDE - PELOTAS
Data:
29/03/2015 DOMINGO
Horário:
10:00 horas
Linha de Largada: A largada será dada em frente à sede do RGYC, ou no Canal
do Norte, conforme condições do vento no dia, a critério da Comissão de Regatas
e da reunião de comandantes.
Percurso RGS:
Bóia vermelha, n°1 da Swift( canal de acesso) por BB ;
Bóia verde do Cocuruto por BB;
Bóia verde , n°22 do Diamante por
BB ;
Bóia luminosa vermelha , n°29 do
Setia Sul por BE;
Bóia verde, n° 2 do Canal da Barra
por BB;
Chegada em frente ao VSG
Percurso Velejaço:
Balizão do Norte por BB
Bóia verde , n°22 do Diamante por
BB ;
Bóia luminosa vermelha , n°29 do
Setia Sul por BE;
Bóia verde, n° 2 do Canal da Barra
por BB;
Chegada em frente ao VSG
Linha de Chegada: A linha de chegada será determinada
pelo alinhamento entre a CR em terra e uma bóia amarela colocada em frente a
Sede do Veleiros Saldanha da Gama
OBS.:
a) a partir das
16:00hs a CR, poderá estabelecer o encurtamento de percurso.
b) o horário limite para a
chegada de qualquer embarcação é 18:00 hs, em ambas as pernas;
c) havendo divergência
entre a numeração existente nas marcas e a indicada neste Edital, prevalece a
descrição nominal da marca a ser contornada;
d) dependendo do calado das
embarcações inscritas, poderá ser definido na reunião de comandantes, o
encurtamento do percurso pelo Canal Miguel da Cunha;
Protestos serão aceitos, por escrito, até 30 minutos depois da
chegada do último participante, a embarcação deverá sinalizar o protesto içando
bandeira vermelha e pagar a taxa de protesto fixada em R$ 100,00. Os protestos
serão julgados imediatamente pela Comissão de Regata.
11. PROCEDIMENTO DE LARGADA e CHEGADA
A largada da regata será conforme procedimento descrito
nas regras ISAF 2008/2009;
Sistema de Largada
na frente do VSG:
05 min. Sobe Bandeira Branca;
04 min. Sobe Bandeira Papa (Azul com quadrado branco no
meio);
01 min. Baixa Bandeira Papa (Azul com quadrado branco no
meio);
Largada Baixa Bandeira Branca;
A Bandeira das classes Cruzeiro e RGS será de cor
branca.
Os procedimentos de largada de ambas as classes
será conjunto.
12. INFORMAÇÕES
Poderão ser solicitadas na secretaria do
clube, pelo e-mail veleiro.Saldanha@gmail.com
pelo telefone do VSG (053) 32257670.
sábado, 7 de março de 2015
"Águas Vermelhas" - lançamento do livro de Izabel Pimentel
PRÉ-LANÇAMENTO DO LIVRO “ÁGUAS VERMELHAS”
Na sexta-feira, dia 13 de março, no RIO YACHT CLUB,
Estrada Leopoldo Fróes 418
São Francisco – Niterói – RJ
Lá pelos seus 20 anos, um dia, em plena praia de Copacabana, ela fez uma promessa:
“ Eu, Izabel Pimentel, darei a Volta ao Mundo!”
Izabel Pimentel conseguiu realizar a proeza de dar a Volta ao Mundo em Solitário. Navegou pelos três oceanos: Atlântico, Índico e Pacífico, atravessando os cabos mais temidos do planeta, dentre eles o temível Cabo Horn, o ponto mais meridional da América do Sul.
Esta é uma obra em que se vê a determinação de uma pessoa em alcançar uma meta, vencer obstáculos e seguir em frente, não desistindo nunca.
Em “ÁGUAS VERMELHAS”, Izabel tinge a sua estrada: o mar, com as cores da força, da emoção, da coragem e da paixão de uma mulher.
Na sexta-feira, dia 13 de março, no RIO YACHT CLUB,
Estrada Leopoldo Fróes 418
São Francisco – Niterói – RJ
Lá pelos seus 20 anos, um dia, em plena praia de Copacabana, ela fez uma promessa:
“ Eu, Izabel Pimentel, darei a Volta ao Mundo!”
Izabel Pimentel conseguiu realizar a proeza de dar a Volta ao Mundo em Solitário. Navegou pelos três oceanos: Atlântico, Índico e Pacífico, atravessando os cabos mais temidos do planeta, dentre eles o temível Cabo Horn, o ponto mais meridional da América do Sul.
Esta é uma obra em que se vê a determinação de uma pessoa em alcançar uma meta, vencer obstáculos e seguir em frente, não desistindo nunca.
Em “ÁGUAS VERMELHAS”, Izabel tinge a sua estrada: o mar, com as cores da força, da emoção, da coragem e da paixão de uma mulher.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
O Mar
Argentina entre Mar del Plata e Buenos Aires |
"Fue una navegada hermosa. No sé si dura, pero interesante. El mar fue generoso en olas y viento de popa. Aprovechamos el frente Sur y vinimos como por una autopista., barrenando olas a 11 nudos y con un promedio de entre 6/8 nudos. Movidito. Pero soportable y llevadero. El barco se comportó acorde a las circunstancias y de Mar del Plata a San Fernando fueron 45 horas 100% a vela. Experiencia inolvidable"
Maria Laura Barni
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Velejador holandês é assassinado no Maranhão
Periodicamente surgem notícias de navegadores assaltados ou, até mesmo assassinados, pelo mundo e na costa brasileira.
Desta vez foi o caso do velejador holandês Ronald François Wolbeek, de 60 anos, assassinado na madrugada deste domingo, 15/02, na Baía de São Marcos, no estado do Maranhão.
Ronald e a esposa acordaram quando o alarme da embarcação disparou e foram rendidos por três homens.
Depois de uma ligeira discursão o velejador foi alvejado com um tiro no peito.
Os ladrões fugiram sem levar nada e a esposa conseguiu chegar até a praia para pedir ajuda.
Esse é mais um caso que assusta o mundo náutico e acende mais um farol vermelho sobre as águas brasileiras.
Fonte G1
Desta vez foi o caso do velejador holandês Ronald François Wolbeek, de 60 anos, assassinado na madrugada deste domingo, 15/02, na Baía de São Marcos, no estado do Maranhão.
Ronald e a esposa acordaram quando o alarme da embarcação disparou e foram rendidos por três homens.
Depois de uma ligeira discursão o velejador foi alvejado com um tiro no peito.
Os ladrões fugiram sem levar nada e a esposa conseguiu chegar até a praia para pedir ajuda.
Esse é mais um caso que assusta o mundo náutico e acende mais um farol vermelho sobre as águas brasileiras.
Fonte G1
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Velejador holandês é assassinado no Maranhão
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Tunante II , uma curta navegada
Tornou-se por demais conhecido o destino do veleiro argentino Tunante II desaparecido na costa gaúcha atingido por um forte temporal.
As buscas muito intensas não permitiram encontrar mais sinal do veleiro a não ser, encontrado por um barco de pesca, uma balsa salva-vida com alguns pertences à bordo.
O que fica como, digamos, resumo do ocorrido?
Casos semelhantes já ocorreram neste mesmo trecho da costa gaúcha e a recomendação sempre tem sido de se aguardar, para maior segurança, uma frente favorável em Rio Grande antes de seguir adiante principalmente para o norte em direção a Santa Catarina.
Em recente matéria publicada no jornal argentino "La Opinión" (6 /02/2015), numa dada altura lemos o seguinte ressaltando pontos que, infelizmente, acabaram sendo determinantes para o ocorrido e que se procuravam, enquanto ainda estavam vivas as esperanças de encontrar sobreviventes, não tornar muito destacados.
Vamos a hacer un resumen de lo que sabemos con certeza o con una probabilidad mayor al 80% de lo que realmente pasó con el Tunante. Lo hacemos para la gente que realmente desea saber y razonar en forma lógica y desapasionada. Si surgieran mayores datos de los que hasta hoy sabemos, los pondremos acá en el futuro; caso contrario no encontrarán mucha actividad en este FB (NO tenemos ninguna agenda mediática, ni “ningún negocio” para mantener en vilo a miles de personas, unas con buena voluntad e inocentes y otras... en fin; vamos al grano: “Cuando el Tunante II hace la famosa llamada de auxilio a sus familiares el 26/8 se desprenden varias cosas: LA PRIMERA es que NO tenían los números agendados de las diversas guardias costeras a lo largo de la travesía, primer “síntoma” de precariedad en la tripulación. Lo segundo que se desprende es que NINGUN NAVIO EN ZONA escucha el SOS por VHF... lo dieron? les funcionaba? (Sabemos que no tenían BLU... sólo 2 teléfonos satelitales con baterías que no podían recargar)”.
“Tampoco tenían EPIRB (otro síntoma de precariedad en la preparación de la travesía a Río); según los familiares que inmediatamente comienzan a moverse en las redes sociales para pedir ayuda... primer síntoma de creer que lo virtual reemplaza a la realidad, INFORMAN que ellos (los tripulantes) están bien, cansados, que no les entró agua dentro del barco y que “perdieron las velas en la tumbada”. Casi un “milagro” que en una tempestad de 60 a 80 nudos de viento/hs. y habiéndose tumbado... no les haya entrado agua dentro del barco; pero también informan que se quedan sin motor...y sin Baterías.... por qué? porque TENÍAN AGUA DENTRO DEL BARCO Y SE MOJA EL MOTOR Y LAS BATERIAS... y acá, sin saberlo comienza la segunda tragedia, “manipular la verdad para mantener la esperanza” pero alejarse del verdadero rescate... y por qué? porque a la gente que se acerca a colaborar (gente que sabe en serio !!!) NO se le da la info del barco con agua y se comienzan a hacer estimas con un barco “seco”... que, con el correr de los días las diferencias se agigantan geométricamente (para los no entendidos, no es lo mismo estimar deriva y abatimiento de un barco sin agua, que uno con miles de litros que agrandan su desplazamiento...) hablamos de cientos de millas de diferencia. GRAVE ERROR para la búsqueda real. Otro grave error es haber salido del puerto de LA PALOMA (que entraron a reparar una burda del aparejo... y lo hicieron en forma “casera” esa reparación...) con vientos de moderados a fuertes y con un aviso de temporal (aunque a varios meses de ello, la familia dice que NO había ese aviso de temporal, cuando todos los que navegamos lo vimos en distintos servicios metereológicos)”. Esta parte coincide con lo que reportaron medios uruguayos y brasileros con los que se comunicó este semanario.
MATERIA COMPLETA >>>
As buscas muito intensas não permitiram encontrar mais sinal do veleiro a não ser, encontrado por um barco de pesca, uma balsa salva-vida com alguns pertences à bordo.
O que fica como, digamos, resumo do ocorrido?
Casos semelhantes já ocorreram neste mesmo trecho da costa gaúcha e a recomendação sempre tem sido de se aguardar, para maior segurança, uma frente favorável em Rio Grande antes de seguir adiante principalmente para o norte em direção a Santa Catarina.
Em recente matéria publicada no jornal argentino "La Opinión" (6 /02/2015), numa dada altura lemos o seguinte ressaltando pontos que, infelizmente, acabaram sendo determinantes para o ocorrido e que se procuravam, enquanto ainda estavam vivas as esperanças de encontrar sobreviventes, não tornar muito destacados.
Vamos a hacer un resumen de lo que sabemos con certeza o con una probabilidad mayor al 80% de lo que realmente pasó con el Tunante. Lo hacemos para la gente que realmente desea saber y razonar en forma lógica y desapasionada. Si surgieran mayores datos de los que hasta hoy sabemos, los pondremos acá en el futuro; caso contrario no encontrarán mucha actividad en este FB (NO tenemos ninguna agenda mediática, ni “ningún negocio” para mantener en vilo a miles de personas, unas con buena voluntad e inocentes y otras... en fin; vamos al grano: “Cuando el Tunante II hace la famosa llamada de auxilio a sus familiares el 26/8 se desprenden varias cosas: LA PRIMERA es que NO tenían los números agendados de las diversas guardias costeras a lo largo de la travesía, primer “síntoma” de precariedad en la tripulación. Lo segundo que se desprende es que NINGUN NAVIO EN ZONA escucha el SOS por VHF... lo dieron? les funcionaba? (Sabemos que no tenían BLU... sólo 2 teléfonos satelitales con baterías que no podían recargar)”.
“Tampoco tenían EPIRB (otro síntoma de precariedad en la preparación de la travesía a Río); según los familiares que inmediatamente comienzan a moverse en las redes sociales para pedir ayuda... primer síntoma de creer que lo virtual reemplaza a la realidad, INFORMAN que ellos (los tripulantes) están bien, cansados, que no les entró agua dentro del barco y que “perdieron las velas en la tumbada”. Casi un “milagro” que en una tempestad de 60 a 80 nudos de viento/hs. y habiéndose tumbado... no les haya entrado agua dentro del barco; pero también informan que se quedan sin motor...y sin Baterías.... por qué? porque TENÍAN AGUA DENTRO DEL BARCO Y SE MOJA EL MOTOR Y LAS BATERIAS... y acá, sin saberlo comienza la segunda tragedia, “manipular la verdad para mantener la esperanza” pero alejarse del verdadero rescate... y por qué? porque a la gente que se acerca a colaborar (gente que sabe en serio !!!) NO se le da la info del barco con agua y se comienzan a hacer estimas con un barco “seco”... que, con el correr de los días las diferencias se agigantan geométricamente (para los no entendidos, no es lo mismo estimar deriva y abatimiento de un barco sin agua, que uno con miles de litros que agrandan su desplazamiento...) hablamos de cientos de millas de diferencia. GRAVE ERROR para la búsqueda real. Otro grave error es haber salido del puerto de LA PALOMA (que entraron a reparar una burda del aparejo... y lo hicieron en forma “casera” esa reparación...) con vientos de moderados a fuertes y con un aviso de temporal (aunque a varios meses de ello, la familia dice que NO había ese aviso de temporal, cuando todos los que navegamos lo vimos en distintos servicios metereológicos)”. Esta parte coincide con lo que reportaron medios uruguayos y brasileros con los que se comunicó este semanario.
MATERIA COMPLETA >>>
sábado, 31 de janeiro de 2015
THE GATHERING STORM
THE GATHERING STORM Air pollution in Asia may be changing weather patterns in the United States.
Increasingly intense storms in the United States might have an unexpected origin: Asian air pollution. Researchers from NASA’s Jet Propulsion Laboratory have found that aerosols from across the Pacific strengthen extratropical cyclones—a type of storm system that drives much of our country's weather. Asia is home to the world's 20 most polluted cities, but that dirty air doesn’t stay put, as the above animation of aerosol emissions shows. Water vapor in the atmosphere condenses around particles, and an influx of particulate matter—say, from a coal-fired power plant—can produce bigger, badder clouds. So far, the atmospheric scientists have only looked at how pollution from the continent affects North American weather, but they expect that the effects are global in scale. When countries around the world finalize carbon emissions commitments this year, let’s hope they remember we’re on different sides of the same planet.
Fonte: http://www.onearth.org/
Alguien para un velero
Estoy buscando alguien para un Victory 34 y un capitan sesentón, para vueltas del perro, módicas navegaciones a Uruguay, colaburar aprestando el barco en la amarra, etc.
Que busco?
Alguien no muy pendex, sino mas bien maduro, no regatista, que le guste la navegación no el deporte, que se olvide del celular a bordo,que sepa disfrutar un buen vino y preparar un mejor gin tonic, que tenga un estado físico aceptable para cubrir mis deficiencias, si se da maña con mecánica y bricolaje a bordo, mejor, cocinar no importa, cocino yo, mujeres (que no se saquen selfies , ¿me entienden?) bienvenidas, con buenas amura y pantoque mejor. Y, espero que el navegar sea un placer asi que,aunque dificil en el medio nautico, preferentemente k.
Antonio Ballester
Que busco?
Alguien no muy pendex, sino mas bien maduro, no regatista, que le guste la navegación no el deporte, que se olvide del celular a bordo,que sepa disfrutar un buen vino y preparar un mejor gin tonic, que tenga un estado físico aceptable para cubrir mis deficiencias, si se da maña con mecánica y bricolaje a bordo, mejor, cocinar no importa, cocino yo, mujeres (que no se saquen selfies , ¿me entienden?) bienvenidas, con buenas amura y pantoque mejor. Y, espero que el navegar sea un placer asi que,aunque dificil en el medio nautico, preferentemente k.
Antonio Ballester
sábado, 17 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
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