Flagrante da abordagem e vistoria do veleiro "Colibri" do Comandante Newton, a caminho do Cebollati, pela Marinha na fronteira com o Uruguai.
O aparato, uma verdadeira operação militar, devia-se ao fato do Comandante ser conhecido como grande conhecedor e o mais intrépido navegador destas águas.
Estavam assustados com a reação que pudesse ter.
Vá que os enfrentasse!
Havia a denúncia de que o veleiro contrabandeava aves nativas (colibris), animais em extinção, assim como algum tipo de droga.
Vasculharam, vasculharam mas o único colibri que havia era o próprio nome do barco, o único animal o cãozinho Pingo e a única erva, erva mate.
Acabaram aceitando um chimarrão oferecido pelo Comandante e, ao saírem, pediram desculpas aliviados por não terem que enfrentar qualquer reação de sua parte.
Isto é o que contam nas lendas dos pagos.
Nota: isto é uma peça de ficção, de fato tratava-se de uma operação rotineira de treinamento com a participação de jovens recrutas da Marinha Brasileira e não uruguaia como chegou a parecer.
Mas não deixa de ser uma boa história para se contar quando se encosta o barco para passar a noite em algum canal abrigado dentre os tantos que se encontram pelas Lagoas.
O aparato, uma verdadeira operação militar, devia-se ao fato do Comandante ser conhecido como grande conhecedor e o mais intrépido navegador destas águas.
Estavam assustados com a reação que pudesse ter.
Vá que os enfrentasse!
Havia a denúncia de que o veleiro contrabandeava aves nativas (colibris), animais em extinção, assim como algum tipo de droga.
Vasculharam, vasculharam mas o único colibri que havia era o próprio nome do barco, o único animal o cãozinho Pingo e a única erva, erva mate.
Acabaram aceitando um chimarrão oferecido pelo Comandante e, ao saírem, pediram desculpas aliviados por não terem que enfrentar qualquer reação de sua parte.
Isto é o que contam nas lendas dos pagos.
Nota: isto é uma peça de ficção, de fato tratava-se de uma operação rotineira de treinamento com a participação de jovens recrutas da Marinha Brasileira e não uruguaia como chegou a parecer.
Mas não deixa de ser uma boa história para se contar quando se encosta o barco para passar a noite em algum canal abrigado dentre os tantos que se encontram pelas Lagoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por fazer um comentário. Brevemente ele será publicado