Não seguirei regras de diário de bordo, pois conheço muitas e muitas histórias das quais participei e que foram contadas com uma visão diferente da minha, talvez seja por causa dos meus óculos, que necessito para enxergar... não sei! Mas quando as coisas nos diários de bordo são muito “certinhas”, o meu Santo desconfia. Imaginem o cara numa tempestade escrevendo um diário de bordo ou fazendo anotações olhando o anemômetro, alguns números podem falhar. Agora se ele me contar que não soltou o leme nem pro xixi porque não dava, só tirava de canto de olho a arrebentação da onda. Tudo bem, ai é padrão! O problema todo é o aumento, não da lente dos meus óculos, mas sim das histórias contadas.
Na verdade não sei nem por onde começar, são lembranças em profusão, se abrir a porteira é capaz de sair tudo de uma vez só.
Para não atrapalhar minhas lembranças começarei pela Lagoa Mirim, após a morte de meu pai, quando comprei o Tahiti, uma semana depois que reformei ele todo, isto entre 1982 e 1983.
Estas são as palavras com as quais o Cmte.Newton, proprietário do veleiro Colibri, faz a introdução de seus relatos publicados no blog Paralelo 32 ( http://veleirocolibri.webs.com/paralelo32.htm ) uma nova referência obrigatória aos amantes da história da náutica.
Herdeiro de uma tradição que tem em seu pai, Romildo Santos, a referência mais importante, Newton vem trazendo bem enfunadas as velas da navegação gaúcha.
Conforme relata
Meu pai, Romildo Santos, que sempre foi um mestre e grande amigo para mim, nasceu dentro de um barco a vela, pois não deu tempo de chegar a Rio Grande. Com um brisão de Sul, meu avô fez o parto de meu pai a bordo, e isto que a cada virada de bordo tinham que passar os sacos de lastro, de 50 kg, de um lado para o outro. Pobre dos proeiros naquela época. Vejam só que família!
Flotilha.com, parceiro virtual das navegadas e projetos do veleiro Colibri, deseja que projetos como este sigam em frente
Na verdade não sei nem por onde começar, são lembranças em profusão, se abrir a porteira é capaz de sair tudo de uma vez só.
Para não atrapalhar minhas lembranças começarei pela Lagoa Mirim, após a morte de meu pai, quando comprei o Tahiti, uma semana depois que reformei ele todo, isto entre 1982 e 1983.
Estas são as palavras com as quais o Cmte.Newton, proprietário do veleiro Colibri, faz a introdução de seus relatos publicados no blog Paralelo 32 ( http://veleirocolibri.webs.com/paralelo32.htm ) uma nova referência obrigatória aos amantes da história da náutica.
Herdeiro de uma tradição que tem em seu pai, Romildo Santos, a referência mais importante, Newton vem trazendo bem enfunadas as velas da navegação gaúcha.
Conforme relata
Meu pai, Romildo Santos, que sempre foi um mestre e grande amigo para mim, nasceu dentro de um barco a vela, pois não deu tempo de chegar a Rio Grande. Com um brisão de Sul, meu avô fez o parto de meu pai a bordo, e isto que a cada virada de bordo tinham que passar os sacos de lastro, de 50 kg, de um lado para o outro. Pobre dos proeiros naquela época. Vejam só que família!
Flotilha.com, parceiro virtual das navegadas e projetos do veleiro Colibri, deseja que projetos como este sigam em frente
O veleiro Colibri e seu Comandante, são em regra, referenciais a nós neófitos velejadores
ResponderExcluirAmigo acho que estamos em um aprendizado constante ,porisso somos todos uns iniciantes .
ResponderExcluirCada dia aprendemos um pouquinho mais abraço e bons ventos .
veleiro Colibri.