.. chronicles related not only to navigating in the water and in the wind, but in time, in history and in the reports that are worth cultivating and preserving...
quinta-feira, 8 de março de 2012
De Partida para a Merin
O Newton só avisa que está de partida para a Lagoa Merin no veleiro Allegro do Cmte Otaviano mais o veleiro Macanudo do Cmte Adão Barros. A parceria é muito boa. O clip do anúncio é um video muito atraente, leve, convidativo. Boa navegada!
Tudo a ver: um "baixinho" (Newton) e um nanico (Octaviano) velejando num "anão" (Marreco 16')...rsrsrsrsrs Brincadeira à parte, esses três formam uma excelente parceria, e sabemos que singrar a Lagoa dos Patos, de Porto Alegre a Rio Grande não é pra qualquer um, ainda mais a bordo de um pequenino 16 pés. Parabéns pessoal!!! Grande abraço!!!
Um desejo secreto ( aliás, não tão secreto) que os velejadores tem é o do pé direito na embarcação. Creio que ainda hoje a proporção dos veleiros com esta condição é pequena. Neste ponto quem tem estatura elevada está nitidamente em grande desvantagem.
Tenho que me manifestar e pedir de público desculpas por passar em Pelotas e não ligar para o Cmte. Baptista, do Flotilha. Quando na ída a Jaguarão, aportamos no Saldanha da Gama muito tarde da noite, por volta das 21 hs, cansados e com preparativos para prosseguir e reparos na rota de RG a Pel no GPS, pois me atrazou muito, em relação à rota usada pelos Cmte. Newton e Octaviano. Na Merin, pegamos ventos de E, próximos a 20 kn e águas bastante agitadas o que considerei como condições severas de navegação posto que o GPS do Macanudo acusou pico de 9,4 kn e média de 5 kn, durante 9 h e 38 minutos de travessia, do Chasqueiro à Barra de Jaguarão. Na volta, acompanhado do Cmte. João Abraão do Aragano passamos por maus momentos, pois a madre do leme estava dessoldada em três pontos, o suporte inferior da madre no casco se afroxou rachando internamente a estrutura. Soma-se ainda o fato do motor ter pegado fogo em abastecimento que transbordou. Resumo: Na volta no Saldanha da Gama, foi para restaurar, apertar, amarrar, etc, para enfrentar a Lagoa, até em casa.
Pode-se ver que a navegada teve alguns contratempos. Mas são eles também que vão acrescendo experiência que para o pouco tempo de navegação o Com. Adão já começa a acumular bastante.
Tudo a ver: um "baixinho" (Newton) e um nanico (Octaviano) velejando num "anão" (Marreco 16')...rsrsrsrsrs
ResponderExcluirBrincadeira à parte, esses três formam uma excelente parceria, e sabemos que singrar a Lagoa dos Patos, de Porto Alegre a Rio Grande não é pra qualquer um, ainda mais a bordo de um pequenino 16 pés.
Parabéns pessoal!!!
Grande abraço!!!
A estatura, no caso, é a concedida pela dedicação a navegar. A qual, no caso, é muito grande e digna de admiração como poucas.
ResponderExcluirO marreco da pé direito para a tripulação ahahahah....
ResponderExcluirUm desejo secreto ( aliás, não tão secreto) que os velejadores tem é o do pé direito na embarcação. Creio que ainda hoje a proporção dos veleiros com esta condição é pequena. Neste ponto quem tem estatura elevada está nitidamente em grande desvantagem.
ResponderExcluirTenho que me manifestar e pedir de público desculpas por passar em Pelotas e não ligar para o Cmte. Baptista, do Flotilha. Quando na ída a Jaguarão, aportamos no Saldanha da Gama muito tarde da noite, por volta das 21 hs, cansados e com preparativos para prosseguir e reparos na rota de RG a Pel no GPS, pois me atrazou muito, em relação à rota usada pelos Cmte. Newton e Octaviano. Na Merin, pegamos ventos de E, próximos a 20 kn e águas bastante agitadas o que considerei como condições severas de navegação posto que o GPS do Macanudo acusou pico de 9,4 kn e média de 5 kn, durante 9 h e 38 minutos de travessia, do Chasqueiro à Barra de Jaguarão.
ResponderExcluirNa volta, acompanhado do Cmte. João Abraão do Aragano passamos por maus momentos, pois a madre do leme estava dessoldada em três pontos, o suporte inferior da madre no casco se afroxou rachando internamente a estrutura. Soma-se ainda o fato do motor ter pegado fogo em abastecimento que transbordou. Resumo: Na volta no Saldanha da Gama, foi para restaurar, apertar, amarrar, etc, para enfrentar a Lagoa, até em casa.
Pode-se ver que a navegada teve alguns contratempos. Mas são eles também que vão acrescendo experiência que para o pouco tempo de navegação o Com. Adão já começa a acumular bastante.
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