De vez em quando surge nas rodas a discussão a respeito do declínio da vela.
Os adeptos parecem estar diminuindo, não se divisa o surgimento de novas gerações de velejadores e alguns clubes náuticos se acomodam à condição de se tornarem praticamente garagens de lanchas.
Mas este fenômeno talvez seja localizado.
E, em alguns momentos, surpreende a vitalidade que a vela apresenta.
É o caso da Giraglia Rolex Cup , na foto em sua edição de 2011.
Longa vida à vela!
Folgo em ver esse quadro alentador, de um emaranhado de barcos e mastros, porque tinha a convicção que a vela estava, ou por aqui está, sendo deixada de lado, dando a impressão que os velejadores estão ameaçados de extinção e que a geração atual está ocupada com diversão cibernética, me causando o temor que no futuro assim será.
ResponderExcluirAdão,o quadro desalentador, em maior ou menor grau, que conhecemos da região não reflete necessariamente uma tendência de todos os lugares. Talvez reflita, isto sim, uma tendência cultural local que se estende, aliás, a vários setores.
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