Passamos por uma quantidade enorme de redes, por sorte redes de fundos, não tocamos em nenhuma graças a Deus; todo o trajeto tendo que desviar delas, é bastante trabalho... elas dão mesmo o que fazer... (Comte.Newton - veleiro Colibri )
LEIA MAIS >>> Velejada às Capivaras
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Perda de um Velejador
Notícia recente dá conta de acidente sofrido pelo casal de velejadores Andy e Galdo do veleiro Baleeiro. O acidente teria ocorrido em Trinidad y Tobago neste final de semana a
a partir da queda do mastro da mezena do veleiro, que está no seco numa marina, sobre um fio de alta tensão.
Geraldo teve morte instântanea.
Sua companheira Andy foi socorrida e hospitalizada mas se recuperou sem sequelas.
Uma perda lamentável para a vela brasileira.
a partir da queda do mastro da mezena do veleiro, que está no seco numa marina, sobre um fio de alta tensão.
Geraldo teve morte instântanea.
Sua companheira Andy foi socorrida e hospitalizada mas se recuperou sem sequelas.
Uma perda lamentável para a vela brasileira.
domingo, 27 de novembro de 2011
Dragagem do Arroio São Lourenço
Reproduzo texto de Geraldo Hasse a respeito da dragagem do Arroio São Lourenço. Além da importância vital para a economia da cidade a dragagem viabiliza também o acesso de veleiros que demandam o Iate Clube de São Lourenço. São Lourenço vai, assim, retomando a normalidade tão duramente atingida pela enxurrada que varreu a cidade.
Por estes dias a draga da foto começou a desobstruir o canal do arroio São Lourenço atulhado desde a enxurrada de março passado.
É uma parceria: enquanto a Superintendência de Portos e Hidrovias, dirigida por um político do PSB (o mesmo partido do vice-governador Beto Grill e do secretário de InfraEstrutura Beto Albuquerque), entrou com o pessoal e o equipamento, a prefeitura garante o combustível, 30 mil litros de óleo diesel, para a remoção de 25 mil metros cúbicos de entulho, ou seja, umas 2500 caçambas de médio porte.
A previsão é que em 30 dias os barcos de pesca e passeio possam voltar a circular como antes no canal, em cujas margens opera pelo menos um estaleiro especializado na fabricação de escunas.
Fundada há 153 anos pelo imigrante alemão Jacob Rheingantz, São Lourenço do Sul começou com um barco no qual chegaram 88 colonos. A navegação faz parte da história da cidade. Desentupir o rio é o mínimo que os governos deveriam fazer pela restauração da identidade lourenciana.
Por estes dias a draga da foto começou a desobstruir o canal do arroio São Lourenço atulhado desde a enxurrada de março passado.
É uma parceria: enquanto a Superintendência de Portos e Hidrovias, dirigida por um político do PSB (o mesmo partido do vice-governador Beto Grill e do secretário de InfraEstrutura Beto Albuquerque), entrou com o pessoal e o equipamento, a prefeitura garante o combustível, 30 mil litros de óleo diesel, para a remoção de 25 mil metros cúbicos de entulho, ou seja, umas 2500 caçambas de médio porte.
A previsão é que em 30 dias os barcos de pesca e passeio possam voltar a circular como antes no canal, em cujas margens opera pelo menos um estaleiro especializado na fabricação de escunas.
Fundada há 153 anos pelo imigrante alemão Jacob Rheingantz, São Lourenço do Sul começou com um barco no qual chegaram 88 colonos. A navegação faz parte da história da cidade. Desentupir o rio é o mínimo que os governos deveriam fazer pela restauração da identidade lourenciana.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Vilas Boas Náutica na Antártida
O estaleiro Vilas Boas, de onde sairam embarcações bem conhecidas como o veleiro Passatempo e várias outras que, a exemplo do veleiro Entre Polos, singram pelo mundo , segue levando seus produtos aos mais distantes recantos. O caso mais recente é o barco de pesquisas Petrel ( foto acima ) destinado à Antártida. Dedicando-se ultimamente à construção de trawlers o estaleiro mantém-se como referência de grande importância no cenário naval brasileiro.
Veleiros Passatempo ( esq.) e Entre Polos ( dir.)
Veleiros Passatempo ( esq.) e Entre Polos ( dir.)
domingo, 6 de novembro de 2011
A VOR começou
A Volvo Ocean Race ( VOR), a regata de maior vulto da vela mundial, já começou. No total, são 66 velejadores de 14 países diferentes que irão competir na regata. A Nova Zelândia surge com 19 atletas, enquanto o Brasil aparece apenas com Joca Signorini - além dele, também participa o uruguaio naturalizado brasileiro Horário Carabelli ( foto abaixo) que atuará como diretor técnico da equipe da Telefonica. Esta será a terceira participação de Joca na competição, que esteve ao lado de Torben Grael em 2005-06, na equipe brasileira Brasil 1, e na equipe vencedora Ericsson 4, em 2008-0. Joca é o único integrante do time que sabe como é vencer a volta ao mundo.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Para apreciar
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