domingo, 23 de agosto de 2009
"Mark Twain", navegando 28 horas sem escalas
Junto com a leva de veleiros trazidos pelo Comandante Portinho( Relax) desde Tapes -- Don Bruno (Rubnei Soares) e D'Água (Colmar Bischoff Hofstaetter) -- com destino a Jaguarão, acabou chegando a Pelotas também o veleiro Mark Twain com uma bem entrosada tripulação a bordo (Comandante Cristiano Gessinger Paul, Sérgio Jentchminn, Guimarães e Francisco Eckert, o velho Chico) proveniente do Clube Jangadeiros .Como particularidade, além do fato da navegada ter sido realizada numa perna só totalizando 28 horas , a passagem , como o nível do Guaíba estava alto, entre a Ilha do Junco e a Ponta Escura( mais detalhes em Relatos).
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Navegada de Inverno na Merin
O Comandante Newton , sempre timoneando navegadas de interesse, empreendeu a bordo do Colibri , em companhia da imediata Maria Teresa, um cruzeiro de Rio Grande a Jaguarão, entre os dias 25 de julho e 3 de agosto, num total de 245 milhas, em meio à intensa frente fria que se fixou na região.
A navegada foi acompanhada pelo veleiro Libertad tripulado pelo Comandante Volmar e a sua mãe Eunice. No relato feito pelo Comandante Newton ( fotos da navegada e relato completo na Seção Relatos) cabe ressaltar a dificuldade encontrada em evitar as redes espalhadas pela Mirim. Segundo suas palavras, “na altura do Gamela até o Salso as redes estão de qualquer maneira, não existe mais um padrão como antes, os pescadores tomaram conta da Merin. Está um mar sem leis pois colocam redes em linha de navegação de qualquer maneira, não tem mais as chamadas porteiras, as que tinham bandeirinha e o flutuante por onde se sabia como passar, a sota da rede ou a barla da rede...”
E acrescenta: “...está um caos aquilo ali, eu peguei umas cinco redes durante toda a navegação, redes submersas, apenas meio metro abaixo da linha de flutuação “.
Destaca, ainda, o inestimável auxílio do Roberto Couto e do João Faustino, na entrada do Iate Clube de Jaguarão.
Lembrei-me da chegada do Relax a Jaguarão, o ano passado, quando o Comandante Couto nos orientava pelo rádio. Num dado momento, sabendo que os temidos espigões nos rondavam, foi muito bom ouvir o Comandante Couto, de pé na beira do trapiche, dizer com firmeza: “ Mirem no meio das torres”.
Foi na mosca! No mesmo instante confirmamos o rumo e num instante estávamos safos nos encaminhando para atracar.
A navegada foi acompanhada pelo veleiro Libertad tripulado pelo Comandante Volmar e a sua mãe Eunice. No relato feito pelo Comandante Newton ( fotos da navegada e relato completo na Seção Relatos) cabe ressaltar a dificuldade encontrada em evitar as redes espalhadas pela Mirim. Segundo suas palavras, “na altura do Gamela até o Salso as redes estão de qualquer maneira, não existe mais um padrão como antes, os pescadores tomaram conta da Merin. Está um mar sem leis pois colocam redes em linha de navegação de qualquer maneira, não tem mais as chamadas porteiras, as que tinham bandeirinha e o flutuante por onde se sabia como passar, a sota da rede ou a barla da rede...”
E acrescenta: “...está um caos aquilo ali, eu peguei umas cinco redes durante toda a navegação, redes submersas, apenas meio metro abaixo da linha de flutuação “.
Destaca, ainda, o inestimável auxílio do Roberto Couto e do João Faustino, na entrada do Iate Clube de Jaguarão.
Lembrei-me da chegada do Relax a Jaguarão, o ano passado, quando o Comandante Couto nos orientava pelo rádio. Num dado momento, sabendo que os temidos espigões nos rondavam, foi muito bom ouvir o Comandante Couto, de pé na beira do trapiche, dizer com firmeza: “ Mirem no meio das torres”.
Foi na mosca! No mesmo instante confirmamos o rumo e num instante estávamos safos nos encaminhando para atracar.
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